Ibope, votos válidos: Dr. Hildon, 62% e Léo Moraes, 38%
Foram entrevistados 602 eleitores em Porto Velho; margem é de 4 pontos.
Pesquisa eleitoral foi realizada entre os dias 25 e 27 de outubro.
Foi divulgada nesta sexta-feira (28) a segunda pesquisa eleitoral Ibope de intenção de voto para a Prefeitura de Porto Velho no segundo turno.
O levantamento foi encomendado pela Rede Amazônica.
O nível de confiança da pesquisa é de 95%. Segundo o Ibope, isso significa que, considerando a margem de erro, a chance do resultado retratar a realidade é de 95%. A margem de erro é de quatro pontos percentuais para mais ou para menos.
Votos totais:
– Hildon: 54% (pela margem de erro, entre 50% e 58%)
– Léo: 33% (entre 29% e 37%)
– Branco/nulo/nenhum: 8%
– Não sabe/não respondeu: 5%
No levantamento anterior, Dr. Hildon tinha 51%, Léo Moraes, 35%, brancos e nulos eram 10% e não sabiam, 4%.
Votos válidos:
– Dr. Hildon (PSDB): 62% (pela margem de erro, entre 58% e 66%)
– Léo Moraes (PTB): 38% (entre 34% e 42%)
Na pesquisa anterior, Dr. Hildon tinha 59% e Léo Moraes, 41%.
Para calcular os votos válidos, são excluídos da mostra os votos brancos, nulos e os eleitores que se declaram indecisos. Esse procedimento é o mesmo usado pela Justiça Eleitoral na hora de divulgar o resultado oficial da eleição.
O Ibope ouviu 602 eleitores entre os dias 25 e 27 de outubro em Porto Velho. A pesquisa foi registrada no Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia (TRE-RO) sob o protocolo RO-01257/2016.
Fonte:http://g1.globo.com/ro/rondonia/eleicoes/2016/noticia/2016/10/ibope-votos-validos-dr-hildon-62-e-leo-moraes-38.html
NA REALIDADE, TODA PORTO VELHO QUER MUDANÇA, CHEGA DE LENGA LENGA DESSES VELHAS RAPOSAS QUERENDO ILUDIR O POVO COM PROMESSAS DE FAZER ALGO PELA CAPITAL, PÔXA A TANTO TEMPO NO PODER, AGORA QUE QUER INVENTAR MODA DE PROMETER, COMO SE O POVO FOSSE UM ZÉ BOCÓ. CALMA AÍ, CHEGA DE TANTA MARCHA-LENTA.
Esperemos que não sejamos vítimas, mais uma vez, dos canalhas de plantão. Demagogia e mentira é pré-requisito para aqueles que desejam galgar o cargo máximo na política partidária.