O SINGEPERON vem a público repudiar a denúncia feita pelos apenados Johnny Allan, Marcos Antônio, Joelson Borges, Dheicon Carlos, Wilton Araújo, Fernando Xenepoabah e Carlos Esteves, que, através de seu advogado, protocolaram representação no Ministério Público do Estado de Rondônia na data 14/12/2018.
Segundo informações publicadas pela Folha Rondoniense, os apenados Johnny Allan e Marcos Antônio seriam os principais delatores do “esquema do comércio ilegal de celulares no sistema prisional” e em retaliação foram transferidos para outra unidade prisional, denúncia essa que por si só já causa estranheza.
O SINGEPERON pede serenidade e calma em face da gravidade das acusações, considerando a grande probabilidade de serem inverídicas, primeiramente por partirem de apenados condenados, com forte indício de que a denúncia tem como objetivo tirar o foco de transgressões disciplinares que estes cometem, e, de forma vil, tentam prejudicar os agentes penitenciários que cumprem com as suas funções dentro da legalidade.
Frise-se que a denúncia citada, são apenas palavras ao vento, sem quaisquer provas de tal prática criminosa.
O SINGEPERON condena veementemente toda e qualquer prática ilegal de qualquer Servidor Público, mas também repudia veementemente qualquer denúncia vazia, que prejudique agentes penitenciários em detrimento aos benefícios que os apenados receberam, em face a tal denúncia.
Por questão de justiça e respeito ao próximo, as pessoas devem falar, aquilo que possam provar, e, neste caso não ocorreu, porém, os Agentes Penitenciários aqui denunciados, irão provar que está denúncia é injusta, descabida e sem fundamento.
O SINGEPERON juntamente com sua Assessoria Jurídica estará vigilante no desenrolar dessa investigação, na certeza que o Ministério Público atuará de forma imparcial e cristalina.
Ademias tais denúncias, sem fundamento probatório, contra servidores honrados, não poderão macular a imagem e a carreira desses profissionais frente a Segurança Pública do Estado de Rondônia.
Por fim o SINGEPERON não medira esforços para que a verdade venha à tona e que com isso os autores dessa infundada denúncia possam ser responsabilizados civil e criminalmente
FONTE: ASSESSORIA JURIDICA DO SINGEPERON
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