Afastado da presidência da CBF, Caboclo responde a denúncia de assédio moral e sexual contra uma ex-funcionária
Nesta segunda-feira, o Ministério Público do Trabalho (MPT) inicia investigações para destrinchar os relacionamentos de Rogério Caboclo com funcionários e diretores da Confederação Brasileira de Futebol (CBF). O presidente afastado é acusado de assédio sexual e moral por uma funcionária da instituição. A audiência será por plenário virtual.
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Afastado do cargo por 30 dias por decisão do Conselho de Ética da entidade, Rogério Caboclo teve áudios vazados que comprovam as ações do mandatário do futebol nacional contra a ex-funcionária.
No conteúdo, Caboclo, chamado para depor na CPI da Pandemia, conversa com a funcionária no dia 16 de março de 2021 na sala de seu comando. A conversa descrita acontece após o dirigente chamar a mulher para seu escritório em um primeiro momento. Isso aconteceu uma semana após ele ter chamado a funcionária de “cadelinha”.
De acordo com a funcionária, os assédios seguiam acontecendo em diferentes dias. Caboclo está no comando da CBF desde 2019. Afastado, ele chegou a viver dias de turbulência: Rogério é indicado de um ex-político banido, já teve xingamentos em reunião vazado e mais.
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