A OAB, porém, defende que seria inconstitucional
No dia 18 deste mês, o Tribunal Regional Federal da 1ª região terá novo embate sobre autorizar ou não a quebra de sigilo fiscal e telefônico de Zanone Manuel de Oliveira Júnior, advogado de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada no presidente Jair Bolsonaro.
No dia 18 deste mês, o Tribunal Regional Federal da 1ª região terá novo embate sobre autorizar ou não a quebra de sigilo fiscal e telefônico de Zanone Manuel de Oliveira Júnior, advogado de Adélio Bispo de Oliveira, autor da facada no presidente Jair Bolsonaro.
O caso, relatado pelo desembargador Néviton Guedes, está agendado para ir ao plenário nesse dia.
É uma das poucas esperanças, na avaliação de investigadores do caso, de gerar novas respostas sobre o caso.
A OAB, porém, defende que seria inconstitucional.
A grande pergunta que os investigadores querem responder é sobre quem pagou Zanone.
Os policiais chegaram a iniciar uma perícia no telefone, mas interromperam com a suspensão da autorização da quebra, por uma liminar de Guedes, em fevereiro deste ano.
Segundo pessoas com acesso às investigações, a prorrogação por mais 90 dias só foi pedida pelo delegado Rodrigo Moraes em virtude do julgamento ter entrado na pauta do tribunal.
Tudo indica que, se for mantida a suspensão da quebra, o inquérito será relatado sem grandes novidades, para infelicidade do presidente Jair Bolsonaro.
FONTE: ÉPOCA
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