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Festa polêmica na Embratur custava antes bem menos que R$290 mil

Ex-presidente não deixará raiva nem saudades, dizem os servidores

A demissão da ex-presidente da Embratur Teté Bezerra, ordenada pelo presidente Jair Bolsonaro após tentar gastar R$290 mil em jantar com direito a show de Alceu Valença, não provocou reação no “trade turístico”. Ela não fez nada de relevante em 10 meses no cargo. Soube escolher ótimos eventos internacionais para viajar por conta da Viúva, mas parecia não saber o que fazer. Em anos anteriores, a tremenda boca-livre patrocinada pela Embratur não passava de R$150 mil. A informação é do jornalista Cláudio Humberto, colunista do Diário do Poder.

Antigo funcionário disse à coluna ser indiferente a demissão da ex-presidente da Embratur: “Não deixará nem raiva, nem saudades”.

Bolsonaro mandou demitir e o ministro informou e pediu a Teté Bezerra sua carta pedindo demissão. Por isso foi “exonerada a pedido”.

Tão logo soube da farra na Embratur com dinheiro público, Bolsonaro ordenou por telefone ao ministro do Turismo: “demita essa moça”.

FONTE: DIÁRIO DO PODER

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