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Farra na Seduc: Alertado por Daniel Pereira, MP de Contas investiga compra suspeita de quase 40 Milhões

Porto Velho: Um assunto que estava escondido da população Rondoniense que é o  processo administrativo nº 0029.097606/2022-55, que  revelou a celebração do Contrato nº 0514/SEDUC/PGE/2022, assinado em 8.8.2022, com o fornecedor Adonai Mercado Eireli Epp, tendo por objeto a aquisição de 1482 (um mil, quatrocentos e oitenta e dois) para a compra de  mesas interativas digitais Playtable, ao valor de R$39.999.180,00 (trinta e nove milhões, novecentos e noventa e nove mil, cento e oitenta reais) está sob suspeita por não observância da lei de licitações publicas no que se refere a aquisição por inexigibilidade de licitação entre outras irregularidades

Sobre a inexigibilidade, o Ministério Público de Contas em Notificação Recomendatória 001/2022/GPYRM alerta que  “ Numa analise  exaustiva do processo administrativo de aquisição direta , foi observado  graves irregularidades que maculam o seu prosseguimento” dizendo ainda que  aquisição se encontra suspensa de oficio para esclarecimento  (veja abaixo), recomendou também que o processo fosse suspenso para que fossem sanadas todas as duvidas para a lisura do processo e ameaçou que caso não fossem sanadas e dirimidas todas as dúvidas, e alertou  que o não atendimento das recomendações , ensejará o   envio a Corte de Contas para responsabilização dos agentes públicos envolvidos.

Daniel Pereira, candidato a governador pela Coligação Solidariedade/PT/PCdoB, no debate da SIC TV, questionou o governador Marcos Rocha sobre esse compra suspeitíssima das mesas interativas, que é objeto de investigação pelo Ministério Público de Contas do estado, sendo que Marcos Rocha saiu pela tangente, não explicou nada, e demonstrou não ter conhecimento dessa compra, bem como do que acontece  em seu governo. Marcos Rocha precisa dar uma satisfação a sociedade do Estado

Ao trazer à tona essa aquisição sob suspeita pelo Tribunal de Contas do estado, através do Ministério de Publico de contas, Daniel pode no final ter contribuído para que os cofres públicos do estado não precisassem gastar quase 40 milhões de Reais de forma irregular.

Segundo informações os preços ofertados precisam ser bem analisados, sendo que existem vários fornecedores que já forneceram o mesmo produto a vários órgãos públicos no Paraná e Minas Gerais.

No final, essa aquisição deverá ser analisada   pelo   Ministério Público do estado de Rondônia, e a Polícia Federal deverá entrar em ação

DA Redação Folha

VEJAM RECOMENDAÇÃO DO MINISTERIO PUBLICO DE CONTAS

 

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