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Exposição inédita sobre a Antártica, com fósseis de mais de 50 milhões de anos, segue até janeiro em Gramado

Estudar a Antártica, do ponto de vista de mudanças climáticas, é um dos objetivos das pesquisas atuais sobre o clima pela importância do continente no cenário mundial, e pela busca de conhecimento já que a “descoberta” da Antártica completou apenas 200 anos em 2020.E, Gramado, através de uma iniciativa do GEO MUSEU em parceria com a Unisinos, entra na rota destas discussões atuais recebendo, até 30 de janeiro de 2022, a inédita exposição Da Floresta ao Deserto de Gelo – Pesquisas Geológicas na Antártica. È uma uma verdadeira “viagem ao passado”.Desde que a estação brasileira na Antártica teve um incêndio em 2012, o Brasil conta com uma cooperação muito grande na reconstrução do local e suas pesquisas. Em janeiro de 2020, a nova Estação Antártica Comandante Ferraz (EACF) foi inaugurada para substituir a antiga destruída pelo fogo.Durante seis meses a exposição está sediada no no tradicional museu gramadense, um dos maiores do país com uma área de cerca de três mil metros quadrados e que tem exposição permanente de pedras preciosas raras.A exposição  oferece experiências reais e vivências com momentos marcantes como:– A montagem de um acampamento real com itens utilizados em expedições do Programa Antártico Brasileiro como barracas, bandeiras do Brasil desgastadas pelo clima da Antártica, e equipamentos utilizados pelos pesquisadores;-Exposição de materiais fósseis de animais e plantas e de rochas descobertos no Continente Antártico. Serão mais de 50 amostras históricas (algumas amostras com mais de 50 milhões de anos);– Exposição fotográfica do renomado fotógrafo paulista Edson Vandeira, especializado em aventura, cultura e ciência. Com fotos incríveis do continente gelado, Edson tem seu trabalho representado inclusive pela National Geographic Image Collection (EUA), e há 7 anos apoia o Programa Antártico Brasileiro, como um dos alpinistas responsáveis pela segurança dos cientistas durante a permanência e nos deslocamentos na Antártica;– Documentos e equipamentos históricos como mapas antigos e equipamentos dos profissionais de Geologia da Unisinos.Toda a exposição é acompanhada de banners com conteúdos informativos técnico-científicos sobre a Geologia geral da Antártica. Também fazem parte do cenário da exposição, vídeos com imagens captadas por drone e helicóptero. A exposição receberá ainda capacitações com alunos e professores ao longo dos seis meses.A exposição em Gramado tem a curadoria do cientista, paleontólogo e professor da Geologia Unisinos, Rodrigo Horodyski.A Exposição “Da Floresta ao Deserto de Gelo: Pesquisas Geológicas na Antártica”, realizada pela Geologia da Unisinos e o GEO MUSEU, oportuniza aos visitantes uma viagem a um dos locais mais isolados do mundo: a Antártica, mas uma Antártica antiga, quente e cheia de florestas, bem diferente dos dias de hoje. Os visitantes conhecerão os fósseis de plantas e animais marinhos e terrestres descobertos durante 60 dias de expedição no continente gelado e o dia-a-dia desafiador dos pesquisadores que trabalharam nestas escavações”, explica o curador.
SERVIÇO:Exposição Da Floresta ao Deserto de Gelo – Pesquisas Geológicas na AntárticaOnde: GEO MUSEUGramado- RSQuando: De 30 de julho de 2021 a 30 de janeiro de 2022Horários: Segundas, terças, quintas, sextas, sábados e domingos das 8:30 às 17:00Quartas-feiras: fechadoIngressos: Valores e compras online: https://ingresso.geomuseu.com.br/

exposição na Serra Gaúcha é uma iniciativa do GEO MUSEU com realização e curadoria da Unisinos – Universidade do Vale do Rio dos Sinos, através dos cursos de Bacharelado em Geologia (graduação) e Pós-Graduação em Geologia, Instituto Tecnológico FOSSIL – Itt FOSSIL, Museu de História Geológica do Rio Grande do Sul (MHGEO), com apoio do Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (CNPQ e CAPES) e PROANTAR (Programa Antártico Brasileiro).

Legendas das fotos:

1 – GEO MUSEU Gramado recebe a exposição até janeiro. Créditos: Felipe Valduga.2 – O paleontólogo Douglas Santos Riff, da Universidade Federal de Uberlândia, examina um fóssil de madeira, datado em 70 milhões de anos, na Ilha Vega – Antártica. Créditos: Edson Vandeira3 – Acampamento do Programa Antártico Brasileiro na Ilha Vega. Créditos: Edson Vandeira4 – Ilha vega – Antártica. Créditos Edson Vandeira5 –  Fotos da exposição: Créditos: Flávio Prestes

FONTE: ASSESSORIA

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