Visando da ênfase aconscientização da preservação da biodiversidade da maior floresta tropical do mundo, foi escolhido o dia 5 de setembro como dia da Amazônia. Foi neste dia, em 1850 que o Príncipe D. Pedro II decretou a criação da Província do Amazonas, o atual Estado do Amazonas.
Contudo, a Amazônia teve o mês de agosto com mais queimadas nos últimos 12 anos. No acumulado do mês, agosto de 2022 supera até o número de 2019, quando houve o “Dia do Fogo” (28.060 focos).
No que concerne ao desmatamento, dados do Sistema de Alerta de Desmatamento (SAD) e do Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) revelaram que a área desmatada da Amazônia em agosto de 2021 é a maior para o mês em dez anos. A área desmatada na região cresceu 7% em relação ao mesmo mês de agosto do ano anterior.
No Governo de Pimenta de Rondônia e Michele Tolentino, o meio ambiente terá prioridade absoluta. Será posto em prática o plano de Bacias e Diretor de Gestão de Águas, o qual visa a criação da “agência de águas” e “comitês de bacias” o qual englobará os cuidados com os mananciais, e a preservação das matas ciliares.
O Brasil é um grande produtor mineral, a atividade minerária deve ser estimulada por meio de maiores encadeamentos industriais internos e compromisso com a proteção ao meio ambiente, direitos dos trabalhadores e respeito às comunidades locais. Este é um dos preceitos do Plano de Governo do candidato Pimenta de Rondônia.
Foi em 2007, ano em que a ambientalista Marina Silva comandava o Ministério do Meio Ambiente no governo de Luiz Inácio Lula da Silva, o presidente da República sancionou a Lei nº 11.621 estabelecendo o dia 5 de setembro como o Dia da Amazônia.
Desde então, sempre houveram comemorações e apresentações musicais e atividades culturais espalhadas por várias capitais. Contudo, mesmo fazendo parte da Amazônia, o estado de Rondônia ficou fora das comemorações que fazem parte deste dia.
Por isso, mais que nunca, o Dia da Amazônia se faz necessário. Não como mais uma data no calendário. É preciso encarar o 5 de setembro como uma oportunidade para que a sociedade civil se una para cobrar dos governantes e postulantes a cargos eletivos, que a Amazônia seja tratada como uma riqueza que pertence ao povo brasileiro e como um grande repositório dos recursos da economia do futuro, a bio-economia.
Pimenta de Rondônia é candidato pela federação PSOL e REDE ao governo de Rondônia nas eleições de 2022.
“A esquerda em Rondônia precisa urgentemente de um nome que os represente, e decidimos, juntamente com a REDE, lançar-nos candidato ao Governo. O PSOL está alinhado a Lula e ao projeto de um Brasil que cuida da sua gente, que possa olhar para os mais necessitados e por aqueles que mais necessitam, que possa novamente o rondoniense em primeiro lugar”
FONTE: ASSESSORIA PSOL
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