Deputado busca recursos para manter instituições fundamentais que promovem a educação integral e o desenvolvimento rural no estado.
Com o intuito de garantir a continuidade das atividades nas Escolas Famílias Agrícolas (EFAs), localizadas nos municípios de Cacoal, Ji-Paraná, Novo Horizonte do Oeste, São Francisco do Guaporé, Vale do Paraíso, Jaru e Cerejeiras, o deputado estadual Alan Queiroz (Podemos) fez um pedido ao Governo de Rondônia, por meio da Secretaria de Estado da Educação (Seduc), para que seja efetuado o repasse de recursos destinados a um auxílio emergencial.
Escolas Agrícolas (Foto: Edelir Guizoni)
O objetivo da proposta é assegurar a manutenção dessas escolas, as quais desempenham um papel fundamental na educação integral de adolescentes, jovens e adultos, em meio ao contexto socioeconômico rural da agricultura familiar. Além disso, por serem instituições comunitárias de Educação no Campo, sem fins lucrativos e com convênio com o Poder Público, enfrentam despesas de natureza contínua.
O deputado Alan Queiroz destacou a importância crucial de manter essas escolas que desempenham um papel fundamental na educação integral de adolescentes, jovens e adultos, “Precisamos contribuir diretamente para o desenvolvimento socioeconômico das áreas rurais, a fim de garantir a continuidade das Escolas Famílias Agrícolas (EFAs) em Cacoal, Ji-Paraná, Novo Horizonte do Oeste, São Francisco do Guaporé, Vale do Paraíso, Jaru e Cerejeiras”, frisa.
É importante ressaltar que as escolas atuam em período de tempo integral e adotam a Pedagogia da Alternância, um método no qual os alunos alternam entre sessões de estudo em sala de aula e experiências práticas no campo e na comunidade, promovendo uma constante troca de conhecimentos entre sua vida acadêmica, familiar e laboral. Esta abordagem tem sido eficaz na redução da evasão escolar em áreas rurais, além de contribuir significativamente para o desenvolvimento produtivo, associativo e cooperativo, impulsionando a geração de trabalho, renda e a sucessão familiar no campo.
FONTE: ASSESSORIA PARLAMENTAR
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