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Deputada Ieda Chaves indica programa de capacitação para diagnóstico tardio de TEA e TDAH ao Estado

Iniciativa fortalecerá as ações e promoverá a inclusão de parcela da população.

Com o objetivo de reduzir as dificuldades de identificação associadas ao diagnóstico tardio de Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) e Transtorno do Déficit de Atenção com Hiperatividade (TDAH), a deputada estadual Ieda Chaves (União Brasil) apresentou uma Indicação Legislativa (5095/24) ao Governo de Rondônia recomendando a implementação de um programa de capacitação para profissionais da saúde para facilitar tratamentos adequados.

A proposta, que passará por avaliação da Secretaria de Estado da Saúde (Sesau), busca garantir a tomada de medidas necessárias para assegurar uma abordagem mais eficaz e inclusiva no âmbito da saúde pública. A falta de capacitação específica dos profissionais, muitas vezes, prejudica o diagnóstico preciso desses transtornos em adultos, o que pode prejudicar o acesso a intervenções e apoio necessários.

“Neste sentido, verifica-se que a importância desta proposição é inegável, uma vez que o diagnóstico preciso de condições como o TEA e o TDAH é crucial para garantir intervenções e tratamentos adequados, melhorando significativamente a qualidade de vida dos indivíduos afetados”, diz Ieda Chaves em sua indicação.

Além disso, a iniciativa visa contribuir para a redução do estigma social associado ao TEA e ao TDAH, promovendo uma maior compreensão e aceitação dessas condições pela sociedade em geral. Ao fornecer ferramentas aos profissionais de saúde para identificar e diagnosticar adequadamente esses transtornos, o programa busca promover uma cultura de inclusão e apoio às pessoas afetadas.

Cultura de inclusão e apoio

O documento destaca ainda que o Estado, ao proporcionar as ferramentas necessárias para identificar e diagnosticar adequadamente esses transtornos, têm a possibilidade de promover uma cultura de inclusão e apoio às pessoas afetadas.

Por fim, Ieda Chaves ressalta que “a implementação de políticas públicas que atendam às necessidades da comunidade, com foco em indivíduos que não foram diagnosticados com transtornos neuropsiquiátricos na infância, representa um avanço significativo no atendimento à saúde mental”.

FONTE: ASSESSORIA PARLAMENTAR

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