Empresas como Google, Twitter, Facebook, Whatsapp e Instagram devem enviar aos parlamentares informações sobre conversas envolvendo os perfis suspeitos. Os deputados também querem saber a quem pertencem os perfis apontados como disseminadores de notícias falsas na internet. A maior parte dos requerimentos é de autoria do deputado Alexandre Frota, do PSDB, que disse existir, no governo e no Congresso, estruturas pagas com dinheiro público para atingir reputações, o chamado ‘gabinete do ódio’.
FONTE: CBN
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