Chrisóstomo foi ver pessoalmente a situação e gravou imagens do local trazendo a público o caos enfrentado por empresários madeireiros por falta de uma assinatura de um agente público do IBAMA/RO. Em reunião deliberativa da câmara federal dos deputados no uso de sua palavra Coronel Chrisóstomo fez denúncia ao presidente daquela casa de que foi informado que no porto aquaviário da capital de Rondônia (Porto Velho), foi verificar e encontrou 11 Mil e oitocentos metros cúbicos de madeiras legalizadas para exportação a mais de 60 dias em espera de uma assinatura de um agente do IBAMA para seguir viagem para o exterior, com recursos que tinha em mão um celular filmou e gravou vídeo e áudio no local.
No momento fez uma solicitação ao IBAMA de Rondônia que tome providências imediatas e assine imediatamente. Relatando que são 108 empresas envolvidas esperando estas madeiras serem exportadas, são 5.400 funcionários diretos envolvidos, são mais de 218 Milhões de Reais parados no porto e ainda pagam uma multa diária de estocagem no Barracão e o volume está grande ocupando pátios das companhias marítimas que liberam um book com prazo de embarque da mercadoria como o prazo é curto para o embarque. Multa de 300 dólares por dia a cada carga que deveria ser embarcada de imediato e já estão a mais de dois meses, lembrando que esperando apenas uma assinatura de um agente do IBAMA/RO.
Disse ainda que isso impacta o governo, que o estado precisa de recursos.
Sobre o assunto:
Depois da saída do Ministro Salles e com as novas medidas tomada pelo STF empresários do ramo madeireiro em Rondônia reclamam da morosidade por parte do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e atitude no superintende para liberarem a exportação das cargas de madeiras já em processo de destino transportadas por via terrestre até o porto para embarcações para o destino final sendo compradores do exterior.
Alegam que têm licenciamento ambiental e mesmo sendo madeira com plano de manejo sustentável e legalizada pelo IBAMA e feita a fiscalização desde a madeira em tora e beneficiada no pátio da madeireira e no transporte até chegada ao porto e já no porto foi feita a fiscalização física das cargas e a aferição dos documentos e os documentos deste montante de quase 12 mil cúbicos estão OK e aptos a serem embarcados e exportados, disseram ainda que os superintendentes dos estados vizinhos Amazônia e Pará estão assinando enquanto isto em Rondônia está parado a mais de dois meses.
Por outro lado, segundo a alegação do IBAMA de Rondônia é que faltam agentes para assinarem a guia de autorização de exportação.
FONTE: ASSESSORIA
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