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Consumo de roupas no Brasil é um dos maiores do mundo – Por Silvio Persivo

Imagina que já pensava assim no início do século passado! Um arretado! “Entre nós tudo é inconsistente, provisório, não dura” (Lima Barreto). 

FEIRA JARDIM DAS ARTES NO APONIà

Como tem acontecido não apenas na Praça do Dominó, na rua Itapema, no bairro do Aponiã, a Prefeitura de Porto Velho presta apoio à mais uma Feira Jardim das Artes, que será realizada neste sábado (21). Para o evento, na Praça do Dominó, são montados estandes para a venda de produtos gastronômicos, artesanato, vestuário e bijuteria. Os expositores são produtores e artesãos da região. A participação do município ocorre por meio da Secretaria de Indústria, Comércio, Turismo e Trabalho (Semdestur) e a Fundação Cultural (Funcultural), que mobilizam equipes e estrutura para que a amostra possa acontecer e se insere no esforço de retomada dos eventos presenciais. É preciso acentuar que o trabalho da Prefeitura ganha relevância por proporcionar não somente o fomento às atividades econômicas e empreendedoras como também por propiciar aos empreendedores um local para a venda de seus produtos. A Feira Jardim das Artes acontece na Praça do Dominó, das 17h às 22h. E tem se caracterizado por se tornar uma atração para o bairro com os moradores elogiando muito o evento. 

AGROLAB SE DESTACA PELA PROPOSTA INOVADORA

Com uma proposta inovadora a feira Conecta Sebrae 2º Agrolab Amazônia será realizada em plataforma 3D gamificada, imitando a realidade. Cada expositor terá um estande virtual e, portanto, o visitante poderá passear por toda a feira, pela praça central, entrar nos auditórios, assistir à programação de palestras, visitar o pavilhão de exposição e conhecer as empresas expositoras, inclusive fazendo contato direto. A exposição será de empresas que participam da cadeia de agronegócios e ainda há tempo para fazer parte da maior feira do agro da região Amazônica.  Para participar, basta entrar em contato através do celular (69) 99217-2118, ou pelo site agrolabamazonia.com, até dia 31 de agosto. Participam empresas de vários segmentos e que fazem parte da Amazônia Legal, ou seja, empresas do Amazonas, do Acre, de Rondônia, de Roraima, do Pará, do Maranhão, do Amapá, de Tocantins e do Mato Grosso, bancos e cooperativas, empresas de nutrição animal, de piscicultura, produtos da Amazônia (como artesanato, agroindústria, empresas voltadas a inovação e sustentabilidade) entre outras várias instituições. Também para os visitantes o que se ressalta é a usabilidade, de vez que consegue acessar a feira do seu celular ou notebook de onde estiver. Basta fazer a sua inscrição antes pelo link agrolbamazonia.com.

BOM EXEMPLO DO MATO GROSSO DO SUL 

O governo do Mato Grosso do Sul anunciou a proposta inovadora de reduzir em dois pontos percentuais a alíquota do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Prestação de Serviços (ICMS) cobrado dos consumidores residenciais e comerciais de energia elétrica. Para o governador Reinaldo Azambuja, a medida, que ainda precisa ser aprovada pela Assembleia Legislativa estadual, vigorará pelo tempo que a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) mantiver acionada a bandeira vermelha, a mais cara do sistema instituído em 2015 para permitir ao consumidor calcular o quanto pagará por kilowatt-hora (kWh) consumido em determinado período. Dividida em dois patamares (1 e 2), a bandeira vermelha, em no país desde maio, teve, pela Aneel, acionado, em junho, o patamar 2. Segundo a agência reguladora do setor elétrico, o menor volume de chuvas durante o período úmido dos anos 2020/2021 prejudicou os principais reservatórios d´água e, consequentemente, a produção hidrelétrica, exigindo o acionamento do parque termelétrico, o que encarece a produção. A proposta do governo sul-mato-grossense de reduzir o ICMS é inédita e, segundo Azambuja, atende a pedidos de entidades representantes do setor produtivo, beneficiando a todos os consumidores. É, com certeza, uma visão correta da questão econômica, de vez que a produção é a base do crescimento e não se pode, como se faz no Brasil, a todo momento estar mudando as regras econômicas, aumentando os custos e impedindo a previsibilidade dos negócios. 

CONSUMO DE ROUPAS NO BRASIL É UM DOS MAIORES DO MUNDO

Num ranking de 195 países, o Brasil ocupou o nono  lugar como maior mercado de roupas e acessórios. Entre os países emergentes, o Brasil fica em quarta posição, só perdendo para a Rússia, Índia e China. O estudo divulgado pela plataforma de descontos CupomValido.com.br, com dados da Statista, sobre o consumo de vestuário no Brasil, também informa que São Paulo, como seria o esperado,  é estado que mais gasta com roupas e acessórios, quase três vezes maior que o segundo colocado. Um dos principais motivos que explica esta diferença, é o tamanho da população, cerca de 22% dos  habitantes do Brasil. Minas Gerais e Rio de Janeiro ficam na segunda e terceira posição, com 10% e 7% respectivamente. Importante é assinalar que o preço é o fator decisivo para os nacionais. Possuir preços baixos é o fator número um na escolha de uma loja, com 38% da preferência. A variedade e a qualidade dos produtos, são o segundo e terceiro fatores mais importantes. Por fim, o serviço pós-venda e possuir bons descontos, também são considerados. Em relação à distribuição socioeconômica, as classes B e C (classes com renda entre R$3.085,00 e R$5.642,00) são as que mais compram roupas, com 31% e 21% respectivamente. A classe D (com renda acima de R$720,00), aparece na terceira posição, com 16% do consumo total. Fonte: Statista-CupomValido.com.br. 

AUTOR: SILVIO PERSIVO –  COLUNA TEIA DIGITAL

  • A opinião dos colunistas colaboradores são de sua inteira responsabilidade e não reflete necessariamente a posição da Folha Rondoniense

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