Também participo desta crença. “A cultura valeu-se principalmente dos livros que fizeram os editores ter prejuízo” (Thomas Fuller).
PRÊMIO FIERO PAULO QUEIROZ DE JORNALISMO NA RETA FINAL
O Prêmio FIERO Paulo Queiroz de Jornalismo, uma iniciativa da Federação das Indústrias do Estado de Rondônia, que tem por objetivo estimular, valorizar e reconhecer profissionais comprometidos com a ética, a verdade, a transparência e a imparcialidade, chegando ao prazo final de inscrições, de vez que os trabalhos devem ser veiculados no período compreendido entre 15 de dezembro de 2016 e 30 de junho de 2017. Os trabalhos vencedores nas categorias Jornalismo impresso, radiojornalismo, telejornalismo e webjornalismo receberão diploma e a seguinte premiação pecuniária: 1º lugar, por categoria, prêmio no valor de R$ 7.000,00 (sete mil reais; 2º lugar, por categoria, prêmio no valor de R$ 5.000,00 (cinco mil reais);3º lugar, por categoria, prêmio no valor de R$ 3.000,00 (três mil reais) e 4º lugar, por categoria, prêmio no valor de R$ 1.500,00 (um mil e quinhentos reais). No total serão distribuídos R$ 66 mil em prêmios.
PRÊMIO RONDÔNIA DE MONOGRAFIA 2017
O Conselho Regional de Economia 24ª Região- Rondônia, no uso de suas atribuições legais e, em conformidade com a Lei nº 8.666/93, lançou o VI Prêmio Rondônia de Monografia 2017, promovido em parceira com o Conselho Federal de Economia, destinado a premiar os melhores trabalhos monográficos e artigos científicos elaborados no período de 01/06/2017 a 17/07/2017. Os interessados podem acessar o regulamento: http://corecon-ro.org.br/iv-premio-rondonia-de-monografia/
NOVO PROGRAMA DE REFINANCIAMENTO DE DÍVIDAS DO GOVERNO FEDERAL
O Governo Federal publicou uma nova Medida Provisória nº 783, sobre o Refis, que deve ser o programa de refinanciamento de dívidas de pessoas físicas e jurídicas, intitulado de Programa Especial de Regularização Tributária (Pert). A iniciativa substitui a Medida Provisória Nº 766, que perdeu sua validade em 1º de junho por não ter sido aprovada pelo Congresso Nacional no prazo de 120 dias desde sua publicação. O novo programa permite o parcelamento de débitos de natureza tributária e não tributária vencidos até 30 de abril de 2017. Antes, o prazo era de débitos vencidos até 30 de novembro de 2016. Outra diferença em relação ao Refis anterior, é que o contribuinte pode escolher os débitos que serão incluídos no parcelamento. O Programa Especial de Regularização Tributária amplia as possibilidades de renegociação não só com a Receita e a PGFN, mas, também com autarquias e fundações. O novo programa tem três modalidades de adesão ao parcelamento de débitos junto à Receita Federal e dois tipos para dívidas com a Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN). A adesão pode ser feita até 31 de agosto deste ano e para aderir ao novo programa, o interessado deve confessar débitos.
CRESCEM AS VENDAS DOS SUPERMERCADOS DO AMAZONAS
A Amase (Associação Amazonense de Supermercados) divulgou que verificou-se um crescimento de 5% nas vendas no período de janeiro a maio deste ano em comparação a igual período de 2016. Para a entidade os números apontam o início da estabilidade nas vendas, com projeção de crescimento no 2º semestre. O vice-presidente da Amase, Alexuel Rodrigues, afirmou que o crescimento do setor nos primeiros meses de 2017 se explica pelo setor tornar disponível bens alta necessidade que compõem compõem a cesta básica. Ele explicou que os supermercadistas amargam queda nas comercializações desde 2014 e que para conseguirem manter as foi necessário manter os preços de venda sem maiores reajustes. Mas, que isto teve custo, pois, “As margens de lucro diminuíram. Como resultado, corte de 15% da mão de obra no último ano. Hoje, o setor conta com cerca de 50 mil trabalhadores, considerando médias e grandes empresas”. Também o comportamento do consumidor mudou. Os clientes passaram a optar por produtos de valor mais baixo, mas, ao mesmo tempo, priorizando a qualidade. “Observamos que houve uma troca na hora de escolher um item. O cliente procura produtos mais baratos mas que também ofereça qualidade”.
COMPRAS DO DIA DOS NAMORADOS DEVE MOVIMENTAR A ECONOMIA
O Dia dos Namorados de 2017 deve levar 61% dos brasileiros às compras, segundo pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) em toda as capitais, que estimou que cerca 92 milhões de brasileiros devem presentar alguém neste 12 de Junho, uma injeção de cerca de R$ 11,5 bilhões. Mas, os gastos não devem aumentar na comparação com o ano passado. Apenas 9% desses consumidores disseram que vão gastar mais com os presentes. A maior parte (32%) planeja gastar o mesmo que em 2016, enquanto 24% pensam em diminuir. Os consumidores indecisos somam 16%. A principal justificativa para 44% dos entrevistados que vão gastar menos no Dia dos Namorados é uma situação financeira ruim, com orçamento apertado (44%). Entre a minoria, que pretende aumentar os gastos com presentes, o desejo de comprar um produto melhor (56%) e o encarecimento dos presentes (40%) são os mais mencionados. Apenas 8% disseram que vão gastar mais porque tiveram melhoria na renda.
SAFRA DE CAFÉ MELHORA COM BOA QUALIDADE
A produção brasileira de café aumentou um pouco devido às chuvas do início do ano, inclusive também a qualidade do produto, que é boa, de forma que se espera que a renda do café também seja melhor. Ou seja, uma quantidade menor de grãos deve encher uma saca do produto beneficiado. A colheita de café conilon avança mais rápido do que a do arábica, devido às melhores condições climáticas no Espírito Santo. O Estado é o principal produtor nacional do café conilon. Os números mais recentes da Safras indicam uma colheita total de café de 51,1 milhões de sacas no Brasil. Se confirmado, este volume fica 8% inferior ao da safra anterior. A estimativa da Safras indica um volume de 39,6 milhões de sacas para o café arábica em 2017/18 e de 11,5 milhões para o conilon. Mesmo com a evolução de 20% neste ano, a produção deste último tipo de café ainda está bem distante do potencial. Em 2014/15, o Brasil chegou a produzir 16,4 milhões de sacas de café conilon, no entanto, com dois anos seguidos de seca a produção foi reduzida para um patamar inferior a 10 milhões de sacas.
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