O presidente de Casa de Leis municipal Edwilson Negreiros, do PSB, falou sobre o Projeto de Lei 4.144/21 encaminhado pela Prefeitura de Porto Velho onde os vereadores aprovaram a alocação de subsídios, algo em torno de R$ 6 mi, a fim de manter a empresa de ônibus na Capital.
Com a normativa avalizada pelo Legislativo-mirim, em abril, por exemplo, a população não desembolsará custos tarifários; nos três meses subsequentes, quais sejam, maio, junho e julho, a passagem custará 1 real.
Em agosto/setembro/outubro, o valor passará a R$ 2,00. E em novembro/dezembro, R$ 3,00.
Em sua comunicação formal encaminhada aos membros da Câmara de Vereadores, o prefeito Hildon Chaves, do PSDB, reforçou os fatores de discrepância econômica impostos pela pandemia do Coronavírus (COVID-19/SARS-CoV-2).
Negreiros, por sua vez, anotou: “O Coronavírus tem causado desastre humanitário e sanitário fora de precedentes na história recente, e esse cenário se estende aos empreendimentos relacionados também a quaisquer serviços públicos. Apesar da diminuição do fluxo, o transporte coletivo não pode parar, porque muita gente, especialmente dentre a população mais carente, precisa dele para se deslocar”.
O vereador deixou claro que caso municipalidade não subsidiasse o serviço em questão e a empresa de ônibus mantivesse o trabalho em dia, provavelmente a passagem aumentaria muito de valor, gerando transtornos justamente às pessoas com menores faixas de renda na Capital.
“São circunstâncias fora do padrão, longes da curva. E no horizonte duas opções se rascunhavam tragicamente: 1) o fim da operação da frota; ou 2) um reajuste exponencial da tarifa. Ambas as situações criariam entraves ainda mais graves tanto à cidade quanto ao seu povo. Hoje a Câmara de Porto Velho concorda com o chefe do Executivo e autoriza a concessão desse subsídio justamente para não trazer à realidade qualquer uma dessas horrorosas opções”, concluiu.
CONFIRA A ÍNTEGRA DA MENSAGEM E DO PROJETO APROVADO:
FONTE: Assessoria / Câmara-PVH
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