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Campanha de 2018 vai consumir R$ 1,7 bilhão de dinheiro público

MDB, PT e PSDB terão a parte maior do fundo público

Nesta semana tumultuada, de greve dos caminhoneiros, de anúncio catastrófico do presidente Michel Temer sobre uso de formas Federais contra os manifestantes, uma semana onde o povo mostrou que está cansado de politicagem, de ver seu dinheiro indo pela lata do lixo, o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) definiu os percentuais do fundo público eleitoral para cada partido. Os partidos que terão a maior parcela de verba para as eleições deste ano serão o MDB, PT e PSDB.

O fundo é chamado oficialmente de Fundo Especial de Financiamento de Campanha e está estimado em R$ 1,7 bilhão. Esse fundo foi uma alternativa criada devido a proibição pelo Supremo Tribunal Federal (STF), para doações de empresas para campanhas.

A divisão do dinheiro foi proporcional à bancada de cada partido no Congresso Nacional, porém partidos sem representantes eleitos também terão uma pequena parte do valor. Os partidos deverão respeitar a destinação de no mínimo 30% dos recursos para candidaturas femininas, cota definida pelo TSE em sessão na última terça-feira(22)

Além do fundo eleitoral, os candidatos poderão contar com recursos do fundo partidário (também de dinheiro público) e doações de pessoas físicas, além de multas pagas à Justiça Eleitoral.

O novo fundo eleitoral não pode ser totalmente destinado às campanhas, parte dele deve ser voltado à manutenção dos partidos, como pagamentos de atividades administrativas e manutenção de suas fundações.

Confira a seguir como ficou a divisão do fundo eleitoral entre os 35 partidos que vão participar das próximas eleições.

  • MDB – 13,64% (R$ 234.062.400)
  • PT – 12,36% (R$ 212.097.600)
  • PSDB – 10,83% (R$ 185.842.800)
  • PP – 7,36% (R$ 126.297.600)
  • PSB – 6,92% (R$ 118.747.200)
  • PR – 6,59% (R$ 113.084.400)
  • PSD – 6,52% (R$ 111.883.200)
  • DEM – 5,19% (R$ 89.060.400)
  • PRB – 3,90% (R$ 66.924.000)
  • PTB – 3,62% (R$ 62.119.200)
  • PDT – 3,58% (R$ 61.432.800)
  • SD – 2,33% (R$ 39.982.800)
  • PTN (Podemos) – 2,10% (R$ 36.036.000)
  • PSC – 2,09% (R$ 35.864.400)
  • PCdoB – 1,77% (R$ 30.373.200)
  • PPS – 1,70% (R$ 29.172.000)
  • PV – 1,43% (R$ 24.538.800)
  • PSOL – 1,24% (R$ 21.278.400)
  • Pros – 1,23% (R$ 21.106.800)
  • PHS – 1,05% (R$ 18.018.000)
  • PTdoB (Avante) – 0,72% (R$ 12.355.200)
  • Rede – 0,62% (R$ 10.639.200)
  • Patriota – 0,57% (R$ 9.781.200)
  • PSL – 0,53% (R$ 9.094.800)
  • PTC – 0,36% (R$ 6.177.600)
  • PRP – 0,31% (R$ 5.319.600)
  • PSDC – 0,24% (R$ 4.118.400)
  • PMN – 0,22% (R$ 3.775.200)
  • PRTB – 0,22% (R$ 3.775.200)
  • PSTU – 0,06% (R$ 978.120)
  • PPL – 0,06% (R$ 978.120)
  • PCB – 0,06% (R$ 978.120)
  • PCO – 0,06% (R$ 978.120)
  • PMB – 0,06% (R$ 978.120)
  • Novo – 0,06% (R$ 978.120)

AUTOR: Jocenir Santanna /  Fonte: Rondonoticias

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