Desde fevereiro do corrente ano, que o jornalista Paulo Ayres de Almeida (36 anos de serviço público e 37 de jornalismo), vem sendo alvo de uma sórdida campanha difamatória, com sucessivas acusações, se configurando na prática: racismo, perseguição e assédio moral. O blogueiro do PMDB se utiliza de informações deturpadas prestadas por servidores e ex-servidores que tiveram seus interesses contrariados no Departamento de Comunicação Social da Assembleia Legislativa de Rondônia, e como covardes que são, estão se escondendo e utilizando uma ocorrência administrativa, que envolve uma servidora comissionada que inadvertidamente retirou folhas de freqüências do DECOM e as levou para local desconhecido. Esta questão é que vem sendo utilizada como o tal caso de assédio moral.
Estes servidores acostumados a receberem sem trabalhar estão revoltados, se sentem injustiçados, e acabou encontrando o apoio na outra vertente do mal. Uma simples situação administrativa ganha vultos espetaculares na imprensa, simplesmente pelo fato deste blogueiro aproveitar esta ocorrência para tentar a todo custo, tirar o diretor do DECOM da Assembleia Legislativa do caminho do Governo. É público e notório que o trabalho desenvolvido pelo DECOM na ALE, incomoda o PMDB e o Governo.
Desta forma o PMDB foi em busca do maior especialista, do profissional com maior experiência, o mais gabaritado, o mais qualificado na prática de fazer o jogo sujo. E aí, teve seu trabalho facilitado com o assessoramento de servidores estatutários. Para o cumprimento da tarefa, o blogueiro tem se utilizado até mesmo de preconceito. Por ser negro, sou chamado de macaco, confiram o texto na íntegra do blogueiro:
“Nada mais adequado para marcar a data do que a leitura do instigante texto publicado no Tudo Rondônia pelo “jornalista” Rabo de Macaco. O sujeito, absolutamente abjeto, ensina ali tudo aquilo que não sabe, prega o que não pratica e receita remédio para o próprio mal. Sua passagem pela Assembleia ficará registrada como um verdadeiro período de trevas para a categoria, implantado por um sujeito que anuncia estar buscando a aposentadoria depois de 35 anos de arrogância e truculência. Agride com freqüência o vernáculo, como faz com os colegas, de quem exige a mesma subserviência e vassalagem que sempre praticou em relação aos superiores. Já denunciado, na corregedoria da Assembleia e na polícia, por assédio moral, Rabo de Macaco usa o poder do cargo e a conivência cúmplice do presidente para coagir até com ameaças de demissão os autores da denúncia e testemunhas, além de partir para a acusação em defesa própria. Os deputados sabem disso, mas não têm coragem de enfrentar a ira de Hermínio Coelho. Rabo de Macaco deve, contudo, ser parabenizado por ensinar com absoluta clareza tudo àquilo que não se deve fazer na profissão.”
Para o blogueiro do PMDB não importa a coisa certa, a coisa correta, o objetivo é que com estes ataques acabem forçando minha retirada do cargo de diretor do DECOM. O blogueiro na sua última publicação volta a fazer acusações levianas e diz ser detentor de farta documentação que comprovaria irregularidades em processo de diárias. De imediato fiz representação na 5ª Promotoria de Justiça do Ministério Público Estadual, para que convoque o blogueiro do PMDB a apresentar estas provas. Na realidade, um cidadão de bem, um profissional bem intencionado, faria o texto jornalístico e entregaria espontaneamente esta documentação.
Sobre o tal caso de assédio moral, a servidora em questão parece ter feito uma “queixa” na esfera policial, mas independente de Boletim de Ocorrência, terá que se explicar sobre o sumiço das folhas de freqüências, e, ainda, terá que provar as tais ameaças que ela e suas testemunhas estariam sofrendo. Neste sentido, solicitei providências da Corregedoria Administrativa e da Polícia Legislativa da ALE. Esta campanha patrocinada pela a Assessoria do PMDB, é em decorrência de que disse não, aqueles que por anos, vinham fazendo do serviço público, apenas um “bico”. Sobre este denuncismo, tenho a dizer que tudo isto decorre dos seguintes fatos abaixo relatados, já de conhecimento do Ministério Público:
Não garantir “cobertura” funcional para o elemento que morava em Brasília, mas com lotação em Porto Velho, sem qualquer ato administrativo, e recebendo mensalmente. Por ter exigido que a pessoa devolvesse ao órgão todas as folhas de freqüências levadas do departamento para local desconhecido. Repreender o servidor por levar equipamentos de instituição para a Bolívia para atender interesses particulares de puxa-saco. Cobrar rigor nos deslocamentos funcionais, evitando que eventuais falhas administrativas, provoque transtornos. Impedir que o ponto fosse levado para ser assinado dentro do carro ao final do mês, porque o rapaz além de não ter trabalhado não podia entrar no órgão, porque se encontrava de bermuda. Não aceitar e adotar providências porque o repórter insistia em não trabalhar, tentando intimidar porque trabalha num importante site. Não homologar freqüência para a colega ir passar as festas de família no Rio de Janeiro por quinze dias. Fazer advertência para o religioso que assinava antecipadamente o ponto para se livrar do trabalho e atender a seus compromissos religiosos no interior e até fora do Estado. Por não ter acordado em entregar equipamentos caríssimos para o elemento levar pra casa. Por ter frustrado elemento que tentava encampar minha participação em eventual ato ilícito. Por pelo menos tentar colocar para trabalhar quem está por mais de dez anos sem fazer uma fotografia, mas recebendo todo mês. Se posicionar com relação ao articulista falsa moral, que vem ao trabalho apenas assinar o ponto e logo a seguir vai cuidar de seus negócios e ainda se acha correto. Isto é assédio moral?
Para angariar apoio da opinião pública e tentar retirar do caminho quem está atrapalhando, estes elementos usam deste artifício rasteiro. Estas pessoas se escondem atrás de inverdades.
Por Paulo Ayres: Jornalista, Radialista, Professor, Supervisor em Gestão de Pessoal, Analista de Recursos Humanos, Consultor em Gestão de Recursos Humanos, Tecnólogo em Gestão de Recursos Humanos e Técnico Legislativo. Celular 8116.9750
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