Na atualização desta segunda-feira (10), a Sesa informou um aumento nos números desde os primeiros relatos de afastamentos e internações
A infecção que começou no Hospital Santa Rita de Cássia, em Vitória, chegou a 147 casos em investigação. Entre eles estão: 115 são colaboradores, 18 acompanhantes e 14 pacientes. A pasta estadual afirmou em coletiva de imprensa, nesta segunda-feira (10), que o surto registrado no centro médico foi causado pelo fungo histoplasma – confirmado em 33 dos 141 casos investigados.
Os dados mostram que duas pessoas permanecem internadas, sendo um na UTI e um na enfermaria. Todos estão no município de Vitória. A Capital é a única com casos de internação, sendo que os pacientes das demais cidades já receberam alta. As informações foram divulgadas nesta segunda-feira (10) em boletim da Secretaria de Saúde do Espírito Santo (Sesa-ES).
Bactéria em casos mais graves
A Sesa informou durante a coletiva que foi constatado que os casos mais graves, envolvendo duas técnicas de enfermagem, foram provocados pela bactéria Burkholderia cepacia – também encontrada em uma amostra de água da unidade hospitalar. Segundo o secretário de Estado da Saúde, Tyago Hoffmann, o fungo histoplasma foi responsável pela maior parte das contaminações, enquanto a bactéria apareceu de forma “paralela”, atingindo duas profissionais que tiveram o quadro clínico mais severo.
Apesar do número maior de investigações, os dados não estão relacionados a novas infecções, mas levam em consideração se as pessoas apresentam sintomas específicos do quadro avaliado e se elas estiveram na ala oncológica, setor onde a infecção pode ter começado, no período entre 20 de setembro e 22 de outubro.
FONTE: A GAZETA


























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