Eu também tento ser, mas, como brasileiro me aproximo mais da chanchada ou da novela. “Eu mesmo não sou um personagem neste romance; eu sou o romance” (Philip K. Dick).
CAMPANHA MAIO AMARELO
A Secretaria Municipal de Transito (Semttran) iniciou na terça-feira (02) o Maio Amarelo, uma campanha mundial, instituída pela Organização das Nações Unidas (ONU). Com apoio da Ciretran – Detran/RO, Semed, Seduc, Equipe Anjos do Asfalto, 4º Batalhão da Polícia Militar, Corpo de bombeiros, empresas, Conselho de Segurança, Instituto Guarda Mirim, escolas e Câmara de vereadores, ações como pit-stops, palestras e caminhada serão realizadas durante todo o mês. O objetivo do Maio Amarelo é mostrar o alto índice de acidentes no trânsito e estimular um comportamento mais responsável e seguro, evitando acidentes e preservando a vida.
RECONHECIMENTO DE ENGENHARIA DE PESCA DA UNIR
O Curso de Engenharia de Pesca da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), ofertado no Campus de Presidente Médici, foi reconhecido pelo Ministério da Educação (MEC), conforme publicado no Diário Oficial da União nº 82, Seção I, página 30, de 02 de maio de 2017.
SETOR DE DUAS RODAS TEM SALDO POSITIVO NO 1º TRIMESTRE NO PIM
Depois de um ano difícil, o setor de duas rodas fechou o 1º trimestre de 2017 com saldo positivo frente a 2016. Segundo a Abraciclo (Associação Brasileira dos Fabricantes de Motocicletas, Ciclomotores, Motonetas, Bicicletas e Similares), no acumulado de janeiro a março houve uma alta de 1,6% na linha de produção de motocicletas no PIM (Polo Industrial de Manaus). Saíram das fábricas 231.981 motocicletas contra 227.626 unidades fabricadas no mesmo período do ano anterior. Quanto as vendas externas, a alta alcançou 26,9% e no atacado, o setor se manteve estável. Já nas vendas do varejo, o volume caiu 12,1%. Para este ano, a projeção das empresas de duas rodas é manter o número de funcionários e evitar novos cortes. Segundo o presidente da entidade, Marcos Fermanian, o mercado de Duas Rodas segue cauteloso, mantendo as projeções já anunciadas, mas, acredita que “As perspectivas de estabilidade econômica devem impulsionar os negócios neste ano”. Para 2017, a Abraciclo prevê um crescimento de 2,2% na produção.
DOCUMENTÁRIO MOSTRA COMO TECNOLOGIA PODE MELHORAR O RH
A agência de vídeo marketing Smarty, dirigiu um minidocumentário sobre o software de RH da Convenia – Startup que desenvolve tecnologia para a área de Recursos Humanos. Com o título “Reinventando o RH: do operacional ao estratégico”, o vídeo de 5´25,” aborda as rotinas e os desafios do departamento de RH, focando em como uma ferramenta online pode otimizar tempo, reduzir erros e, ainda, gerar retorno financeiro para a empresa. A ideia surgiu quando os sócios do Convenia — Rodrigo Silveira, Marcelo Furtado e Anderson Poli — perceberam que seria importante divulgar de maneira mais ampla que muitos profissionais de RH ainda não usam tecnologia para auxiliar a execução de suas atividades diárias e que as ferramentas online podem reinventar a área. A opção pelo formato documentário para web foi a escolha por causa do dinamismo e pelo fato de agregar depoimentos, evocando a identificação do espectador com o tema. A expectativa é que esse minidocumentário auxilie na discussão sobre o papel do RH e sobre como as empresas podem amplificar seus resultados com apoio da tecnologia. Dirigido por Diego Monteiro, fundador da agência de vídeo marketing Smarty, e com edição e finalização de Fernando Quintais, o vídeo pode ser assistido em https://vimeo.com/212340845/30bfa12e0d.
CONSUMO NACIONAL DEVE AUMENTAR EM R$ 300 BILHÕES EM 2017
Através da análise dos dados entre 2016 e 2017, o estudo IPC Maps mostra que o consumo nacional tem fôlego para atingir R$ 4,2 trilhões, ainda que se iguale aos níveis de consumo de 2011 quando comparados com os valores sem considerar a inflação. Serão gastos R$ 300 bilhões a mais que em 2016, indicando um crescimento real estimado em 0,42%. O desembolso dos recursos da economia permanece maior no interior dos estados sobre as capitais. Enquanto os 50 maiores municípios concentram mais de 40% de tudo que é consumido no país, a mobilidade nos estratos sociais está praticamente estagnada, com reflexos de queda no topo da pirâmide social (classes A e B) e estreitamento ainda mais acentuado nas classes menos favorecidas. O fenômeno da interiorização no consumo que percorre o Brasil alcança 70,15% de tudo que será consumido pelos brasileiros em 2017, pouco acima de R$ 2,9 trilhões, já considerando o atual cenário de retração econômica nacional. O estudo mostra que este fenômeno não é novo, e que vem se evidenciando desde 2015 quando a movimentação do consumo fora das capitais bateu os 70%. Atualmente, resta às capitais estaduais pouco menos de 30,0% (próximo de R$ 1,3 trilhão), uma participação que por longos anos espelhava mais da metade do consumo nacional.
AUMENTA A CONFIANÇA DOS MICROS E PEQUENOS
O Indicador de Confiança da Micro e Pequena Empresa atingiu 51,3 pontos em abril, o que representa um aumento de 13,4 pontos na comparação com abril de 2016, quando o indicador marcava 37,9 pontos, segundo o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Na comparação com o mês anterior, a variação foi de 1,6 pontos, o suficiente para colocar o indicador mais uma vez acima do nível dos 50 pontos. O indicador varia de zero a 100, sendo que quanto mais acima de 50 pontos, maior é a confiança; quanto mais abaixo, maior a desconfiança.
NÚMERO DE NOVAS EMPRESAS AUMENTA NO 1º TRIMESTRE
O número de novas empresas, no Brasil, cresceu 6,6%, no 1º trimestre, em relação ao mesmo período de 2016, segundo a Boa Vista Serviço Central de Proteção ao Crédito (SCPC). Em relação ao quarto trimestre de 2016 houve aumento de 29,2%. Na análise interanual os Microempreendedores Individuais (MEIs) no primeiro trimestre de 2017, aumentaram 12,3% em relação ao ano passado. Na mesma base de comparação, as Microempresas (MEs) subiram 2,9% enquanto as demais formas jurídicas recuaram 31,3%. Já em termos de representatividade, as MEIs aumentaram para 74% das novas empresas, enquanto as MEs aumentaram 1,1% (totalizando 17,6% enquanto as demais categorias perderam representatividade em igual magnitude (alcançando 8,5%). O setor de serviços perdeu um pouco da representatividade, passando de 56,6% no acumulado do primeiro trimestre de 2016 para atuais 55,2%. O comércio, por sua vez, voltou a ganhar espaço, ao passar de 32,4% para 34,6% do total. As regiões de maior crescimento no número de novas empresas foram o Centro-oeste e Norte. No primeiro trimestre de 2017 em comparação com o de 2016, registraram uma alta de 12,0% e 9,9% respectivamente. As demais regiões apresentaram menores elevações no período: Sul (9,5%), Nordeste (3,8%) e Sudeste (5,4%).
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