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As obras de dragagem do Rio Madeira podem ser  iniciadas até o mês de agosto – por Silvio Persivo

Aonde o amor está não existe tranquilidade. “Estresse, incluindo aqui o estresse mental da incerteza, é um ingrediente anexado ao amor e talvez até a manifestações de ódio (seu oposto polar) que, de alguma forma, intensifica o amor” (Guy Murchie).

 ABERTAS AS INSCRIÇÕES DA XII JORNADA CEDSA

A XII Jornada CEDSA, que acontece de 22 a 24 de novembro deste ano, por sua Comissão Organizadora divulgando que já estão abertas desd’o dia 24/07/2017 as inscrições e submissões de trabalhos. Nesta edição, a temática será “Desenvolvimento Urbano Sustentável na Amazônia”, considerando o ritmo de crescimento e urbanização na Amazônia e a necessidade de debates e estudos de alternativas em prol do desenvolvimento que satisfaça as necessidades do presente sem comprometer a capacidade das gerações futuras. Para participar é necessário efetuar o cadastro no Portal de Eventos da Unir para realização de inscrições e submissões. As inscrições até dia 22/11/2017 e as submissões até dia 08/10/2017.

DRAGAGEM DO MADEIRA DEVE COMEÇAR EM AGOSTO

As obras de dragagem do Rio Madeira podem ser  iniciadas até o mês de agosto. Conforme o Dnit (Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes), o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) informou que a previsão de emissão da autorização de dragagem está prevista para o próximo dia 28 de julho. A resposta atende à uma reivindicação da Frente Parlamentar em Defesa dos Portos, Hidrovias e Navegação do Brasil e da Fenavega (Federação Nacional das Empresas de Navegação Aquaviária). O representante de hidrovias da Fenavega, em Manaus, Claudomiro Carvalho Filho, afirmou que o atraso nas obras preocupa os empresários do setor porque o período mais propício para o início dos trabalhos é no máximo até a 1ª quinzena de agosto.  Se as desobstruções não acontecerem até o próximo mês pode ser necessário reduzir o volume de cargas embarcadas para dar viabilidade ao transporte das mercadorias. Segundo Carvalho Filho “É um período em que temos redução de até 40% na capacidade do transporte. O volume de cargas continua o mesmo, mas dividido em mais embarcações. Precisamos de uma definição concreta para o início das obras. Caso elas não iniciem até a primeira quinzena de agosto teremos que aumentar o volume de balsas para o transporte”.

INSTITUTO FECOMÉRCIO PROPÕE AO GOVERNO PROJETO DE CAPACITAÇÃO DE SERVIDORES

O presidente da Fecomércio-RO, Raniey Coelho, apresentou na segunda-feira (24), ao governador Confúcio Moura, um projeto para a capacitação de servidores públicos estaduais em diversas áreas do conhecimento, através de cursos de especialização na Pedagogia. O projeto foi detalhado pelo diretor do Instituto Fecomércio de Pesquisa e Educação, Waldy Bastos, que, estava acompanhado da consultora do Instituto, Roselane Silva, e do diretor-técnico Nazareno Gomes Barbosa. A presidente do Idepro, Adir Oliveira, estava acompanhada do governador Confúcio Moura. O projeto apresentado possui inúmeras vantagens, além da própria capacitação desses servidores como a expertise do instituto, através do convênio com a Universidade Vale do Acaraú (UVA), e do tempo da especialização pode ser até de nove meses. O governador demonstrou interesse na adesão ao projeto e solicitou ao Idepro que avalie a possiblidade de iniciar as tratativas administrativas para uma parceria. Os cursos de especialização possuem formato presencial. “Precisamos incentivar e apoiar por meio de capacitação os nossos pedagogos”, disse o governador Confúcio. Segundo Waldy Bastos, o Instituto Fecomércio-RO trabalha nessa proposta desde 2015 e identificou uma demanda enorme nos quadros do Estado em diversas áreas. Segundo ele, a especialização proporcionará vantagens ao servidor como a melhoria salarial, além da adequação desses professores aos ditames da Lei de Diretrizes de Base da Educação (LDB).

 ANAPÓLIS, O SEGUNDO POLO FARMOQUÍMICO DO BRASIL

Os benefícios fiscais e infraestrutura são dois dos aspectos que tornam Anápolis o segundo maior polo farmoquímico do Brasil. O Distrito Agroindustrial de Anápolis, conhecido como DAIA, já ultrapassou o Rio de Janeiro e agora só perde para São Paulo. Estão presentes na região mais de 168 empresas do setor, além de 20 grandes laboratórios farmacêuticos, que juntos empregam cerca de 6 mil pessoas. O governador do Estado de Goiás, Marconi Perillo, anunciou investimentos superiores a R$ 250 milhões para  ampliação da Estação de Tratamento de Esgoto e ampliação do Sistema de Captação de Água do Rio Capivari, garantindo fornecimento de água tratada para a cidade. Também autorizou o reinício das obras de construção do Anel Viário, que liga a BR-060 ao DAIA, além da construção do Aeroporto de Cargas, do Centro de Convenções e a ampliação do Hospital de Urgências Henrique Santillo (Huana), que se encontram em fase final. A implantação do distrito data de 1976. Desde então, foram inúmeros investimentos para tornar o DAIA o que ele é hoje. A cidade possui um porto seco, ótimas rodovias e tem um acesso fácil à Ferrovia Norte- Sul. Sua posição geográfica também é estratégica, uma vez que está a apenas 60km de Goiânia e a 140km de Brasília, bem no coração do Brasil. Outra grande vantagem é a mão de obra qualificada e especializada na indústria farmacêutica. Este foi um dos motivos que atraíram para a região a Idealfarma, pioneira na fabricação e distribuição de ingredientes nutracêuticos, fitoterápicos, cápsulas gelatinosas e suplementos alimentares. Para Cynthia Esberald, diretora comercial da Idealfarma, “contar com profissionais especializados e interessados em trabalhar no setor coloca a empresa um passo à frente da concorrência”.

 GOVERNO FEDERAL PREPARA PDV

A assessoria de imprensa do Ministério do Planejamento, órgão responsável pela gestão de pessoal no governo federal, confirmou que, dada as dificuldades para fechar as contas, o governo está preparando um programa de demissão voluntária (PDV) para servidores federais do Poder Executivo. A ideia é oferecer aos interessados até 1,5 salário por ano trabalhado. Uma Medida Provisória (MP) deve ser editada para estabelecer as normas do programa. Segundo o ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira, o governo espera adesão de 5 mil funcionários e uma economia de R$ 1 bilhão por ano com a medida.

 

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