Cultura

Artistas regionais se unem para participar de projeto que vai ajudar famílias afetadas pela seca em RO

Durante a campanha, os artistas locais gravaram uma canção e participaram de um videoclipe. O projeto Compartilha, vai realizar as doações durante o período de final de ano.

Artistas locais de Rondônia se uniram para participar de um projeto de arrecadação de alimentos, que serão doados a famílias ribeirinhas e povos tradicionais que foram afetados pela seca do rio Madeira e pelas queimadas florestais.

Durante a campanha, os artistas locais se reuniram para gravar uma canção e participar de um videoclipe. Segundo Lucas Criston, um dos cantores que participam do projeto, a ação representa o esforço coletivo que deve transformar o final de ano de muitas famílias.

“A gente precisa ser solidário, a solidariedade é amor. Quando eu recebi o convite pra esse projeto sensacional do Túlio, não tinha outra resposta que não fosse sim. Tô muito feliz de poder compartilhar com tantos amigos e artistas incríveis”, disse.

 

Artistas de RO gravam clipe em projeto que vai ajudar famílias afetadas pela seca — Foto: Edson Gabriel

O projeto Compartilha, vai realizar as doações durante o período de final de ano. De acordo com o idealizador do projeto, Túlio Nunes, a ação deve amenizar o impacto e o sofrimento dessas comunidades.

“Esse momento agora de natal, onde todos nós comemoramos, é o momento onde tem muitas famílias que ainda estão se recuperando”, disse.

 

A população também pode ajudar com doações de alimentos. Confira os pontos de coleta:

  • Centro Social Madre Mazzarelo
  • Ifro Zona Norte
  • Restaurante Porto do Sol
  • Biblioteca da Unir
  • Sede da CDL
  • ONG Voluntários do Bem – São Paulo – Visconde de Inhauma 961, Bairro Osvaldo Cruz

Nível do rio Madeira permanece abaixo da média

Ainda conforme o Censipam, o nível esperado do rio Madeira para o mês de novembro é de 6,16 metros. O levantamento também revela a máxima histórica já atingida pelo rio em anos anteriores: 11,88 metros.

Em outubro deste ano, o rio Madeira atingiu o menor nível já registrado desde que começou a ser monitorado em 1967: 19 centímetros. O baixo volume afetou a Hidrelétrica de Santo Antônio, que precisou paralisar parte das unidades geradoras e funcionou com apenas 14% das turbinas.

A seca extrema também alterou a realidade de famílias ribeirinhas que vivem às margens do rio Madeira, algumas sobreviviam com menos de 50 litros de água por dia em razão estiagem extrema em Rondônia.

Neste cenário, os peixes, principal fonte de subsistência das família ribeirinhas, desapareceram. Ao invés de pescar e vender, os pescadores precisaram comprar peixe de outras regiões para se alimentar. Durante o nível mais crítico, eles tiveram que criar “corredores” na lama em meio ao deserto que se formou onde antes era o rio Madeira.

FONTE: G1/RO –  GLOBO.COM –  REDE AMAZÔNICA

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Gomes

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