Brasil

Aneel mantém bandeira vermelha 2 para setembro e conta de luz segue cara

Brasília - O consumo de energia elétrica no país fechou os primeiros três meses do ano com queda acumulada de 4,2% em relação ao mesmo período do ano passado (Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Medida mantém a cobrança adicional de R$ 7,87 a cada 100 kW/h consumidos e reflete a seca nos reservatórios e o acionamento de termelétricas

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou nesta sexta-feira (29) que irá manter a bandeira tarifária vermelha no patamar 2, o mais alto do sistema. A medida mantém a cobrança adicional de R$ 7,87 a cada 100 kW/h consumidos.

Segundo a Aneel, a medida foi tomada devido à redução no volume de chuvas, o que provocou uma queda na geração de energia pelas hidrelétricas. Para garantir o fornecimento, será necessário acionar usinas termelétricas, que têm custo de produção mais alto.

Entenda o que significa cada bandeira tarifária:

  • Bandeira verde: condições favoráveis de geração (chuvas abundantes, reservatórios cheios). Sem acréscimos na tarifa.
  • Bandeira amarela: condições menos favoráveis (chuvas insuficientes). Acréscimo de R$ 1,885 por kW/h consumido.
  • Bandeira vermelha – Patamar 1: geração mais cara (níveis de água baixos). Acréscimo de R$ 4,463 por kW/h.
  • Bandeira vermelha – Patamar 2: cenário crítico (níveis muito baixos). Acréscimo de R$ 7,877 por kW/h.

FONTE: SBT NEWS

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