A recente condenação de Euma Tourinho pela Justiça Eleitoral é um reflexo preocupante da atual dinâmica política, onde o jogo do “vale tudo” parece ter se tornado uma estratégia comum para alguns candidatos. Embora não haja aqui qualquer defesa à candidatura de Mariana Carvalho, que representa a continuidade de políticas retrógradas, é inaceitável que a disputa eleitoral se transforme em um campo onde a disseminação de fake news e a difamação tomem o lugar do debate honesto.
Euma Tourinho, ao espalhar acusações infundadas contra Mariana Carvalho, comete um grave desrespeito à legislação eleitoral, comportamento ainda mais lamentável vindo de uma ex-juíza, que deveria zelar pela integridade do processo democrático. O uso de desinformação e propaganda criminosa fere a própria essência da política, que deveria ser um instrumento de construção de uma sociedade mais justa e inclusiva, e não um palco para ataques irresponsáveis.
Ao adotar tais práticas, Tourinho desqualifica a própria candidatura e contribui para a erosão da confiança dos eleitores no processo eleitoral. É nesse contexto que a candidatura de Célio Lopes, pelo PDT, se destaca como um exemplo positivo. Célio tem conduzido uma campanha propositiva, apresentando soluções reais para os problemas de Porto Velho, sem apelar para artifícios baixos ou ataques pessoais. Ele fala o que o povo precisa ouvir, com respeito e seriedade, conquistando espaço por mérito e compromisso com um futuro melhor para a cidade.
A política não pode ser um “vale tudo”. O eleitor merece respeito, e Euma Tourinho perdeu a oportunidade de se mostrar digna desse respeito ao escolher um caminho pautado pela desinformação.
Édson Silveira
Advogado e vice-presidente estadual do PT/RO
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