Brasília: O governador de Rondônia Marcos Rocha, juntamente com o presidente da SOPH (Sociedade de Portos e Hidrovia de Rondônia) jornalista Amadeu Hermes, estão em Brasília, cumprindo uma agenda estritamente alinhada com o presidente Bolsonaro, que é tratar com os órgão diretamente envolvidos com a legalização em todos os seus aspectos na efetivação dos Portos de Guajará Mirim, Costa Marques (Porto de Conceição) e agora o Porto de Machadinho do Oeste
Os Portos de Guajará Mirim e Costa Marques, e agora com o pedido de implementação do Porto de Machadinho do Oeste, que será localizado na Cachoeira 2 de Novembro passa a ser uma pauta pessoal do Presidente da Republica Jair Bolsonaro, pois é uma pauta de aproximação ainda maior do presidente Bolsonaro com o presidente Boliviano Evo Morales.
Com isso as relações bilaterais Brasil e Bolívia passa ser analisada em outro patamar e será benéfica para ambos os países, pois garante uma saída para o mar para os produtos bolivianos, um escoamento com um custo mais barato e com prazo menor de entrada dos produtos Bolivianos nos mercados europeus e asiáticos, e um grande incremento para a economia da Bolívia , do Brasil e do Estado de Rondônia.
O Porto de Machadinho do Oeste, será um grande incremento na economia tanto de Rondônia, como na economia do estado de Mato Grosso, já que o porto estará a cinquenta quilômetros do estado vizinho, um dos maiores produtores de Grãos da América do sul.
Conforme o Presidente da SOPH, a Sociedade de Portos e Hidrovia, só espera o sinal verde dos órgãos competente para imediatamente já iniciar provisoriamente o funcionamento do Porto de Machadinho, dizendo que o governo Marcos Rocha já esta em contato com a bancada federal, visando a alocação de emendas, tanto individual como de Bancada para serem utilizadas na adequação com toda a estrutura logística para o funcionamento do Porto de Machadinho do Oeste.
Amadeu Hermes , enumerou que a construção e aparelhamento dos portos em Costa Marques, Guajará-Mirim e Machadinho do Oeste são fundamentais para o desenvolvimento do Estado e da Região Norte. Ele reforçou o interesse do país andino na parceria comercial e encaminhou demandas para a efetivação do terminais. “Precisamos do alfandegamento e de scanners principalmente”, disse. Hermes também explicou que os produtos agrícolas adquiridos chegam a representar 50% de economia para o produtos.
Da Redação Folha
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