A ação política é imprevisível. “Governar é agir na cegueira da indeterminação do tempo” (Patrick Boucheron).
PRÊMIO IEL DE ESTÁGIO
O Instituto Euvaldo Lodi (IEL), que trabalha com a missão de formar e conectar profissionais e empresas, através de ações educacionais, de estímulo à negócios e de acompanhamento e preparação para o mercado de trabalho, como é o caso da divisão de estágio, abriu as inscrições para o Prêmio IEL de estágios até sexta-feira, 19, através do https://portal.fiero.org.br/iel. O objetivo do Prêmio é incentivar as empresas a manter a excelência em seus Programas de Estágio e reter os melhores estagiários. A cerimônia de premiação acontece dia 23 de agosto, no salão de convenções do Sistema Fiero, a partir das 19 horas. Poderão participar do processo estudantes regularmente matriculados e efetivamente frequentando cursos da educação profissional de nível técnico ou superior. Instituições de ensino público ou privado atuantes com educação profissional e/ou educação superior devidamente reconhecidas pelo MEC e que possuam convênio firmado com o IEL e possuir alunos incluídos em programas de estágio intermediados pelo IEL também podem se inscrever, assim como empresas públicas e privadas e entidades do terceiro setor que atendam aos requisitos de elegibilidade. Ser legalmente constituída; possuir programa de estágio em vigor, cumprindo a legislação de estágio (Lei nº 11.788/2008). Possuir contratos vigentes em programas de estágio desenvolvidos e executados no Brasil, intermediados pelo IEL. Estão previstas premiações nas seguintes categorias: Estagiário destaque – 1º. Lugar – troféu; R$ 500,00 (quinhentos reais) e certificado; 2º lugar recebe troféu e Certificado. O 3º lugar também recebe troféu e certificado. Para a Instituição de Ensino destaque (Ensino Superior) – 1ª lugar: troféu e divulgação em mídias sociais; 2ª lugar: troféu e divulgação em mídias sociais e 3ª lugar: troféu e divulgação em mídias sociais.
ABATE BOVINO É MAIOR EM 2019
A bovinocultura de corte no estado de Rondônia nos seis primeiros meses do ano de 2019, aumentou o número de abate de bovinos de corte 7,5% frente ao mesmo período de 2018. Segundo os dados quantitativos de abate de responsabilidade dos SIPAs/DFAs do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), de janeiro a junho 2019 foram abatidas 1.242.204 cabeças, um acréscimo de mais de 91 mil animais em relação a 2018 (1.150.928), garantindo o quarto lugar no ranking nacional e o primeiro na região norte em abate sob Serviço de Inspeção Federal (S.I.F.). Além dos abates sob a responsabilidade da inspeção federal, Márcio Alex Petro, diretor técnico da agência de Defesa Agrosilvopastoril de Rondônia (Idaron), descreve que no mercado interno foram abatidos, segundo os dados do sistema de Guias de Transporte Animal (GTA) 104.048 cabeças, sendo 72.457 sob a fiscalização estadual e 31.591 sob a inspeção municipal. “Hoje o estado de Rondônia conta com 46 unidades frigoríficas, constituído por 14 unidades sob inspeção federal, 11 sob fiscalização estadual e 21 sob vigilância municipal,” segundo Petro.
EXPORTAÇÕES DE CARNE DESOSSADA TAMBÉM AUMENTAM
No acumulado, as exportações de carne bovina do estado de Rondônia, até o mês de junho de 2019, já são 30,22% superior ao volume exportado no mesmo período de 2018, alcançando mais de U$ 290 milhões em faturamento, segundo os dados do Comex Stat – o sistema para consultas e extração de dados do comércio exterior brasileiro – do Ministério da Economia (ME). Em volume, o resultado foi de 80.787 toneladas de carnes exportadas. A categoria que teve destaque na pauta de exportação do estado de Rondônia foi a carne desossada de bovino congelada, com mais 31% de toda a exportação no período. Os dados do ME, no período de janeiro a junho de 2019, mostram ainda que o item carne desossada de bovino fresca ou refrigerada atingiu acréscimo de 21,53% relativo ao período de 2018.
A receita tributária estadual do Amazonas seguiu em trajetória de alta em junho, porém, mais devagar. Em valores brutos, o recolhimento subiu 7,7% em relação ao mesmo mês do ano passado – em contraste com os 10,5% de maio. O valor foi de R$ 855,62 milhões (2019) sobre R$ 794,47 (2018). No semestre, a expansão foi de 4,78%, de R$ 5,04 bilhões (2018) para R$ 5,28 bilhões (2019). Descontada a inflação, a elevação foi de 2,9% na variação mensal, bem abaixo dos 5,1% de maio. No acumulado, avançou 0,49% – melhor do que os 0,02% do mês anterior. Os dados são na nota técnica da Sefaz (Secretaria de Estado da Fazenda), que informa que o aumento foi puxado pelo ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços). Responsável por perto de 90% das receitas, o tributo avançou 8,1% em relação a junho de 2018 (R$ 709,85 milhões) e chegou a R$ 767,50 milhões. No acumulado, o montante passou de R$ 4,51 milhões (2018) para R$ 4,68 milhões, uma diferença de 3,75%. Descontada a inflação, houve uma alta de 3,3% no mês e queda de 0,49% no acumulado.
PRODUÇÃO AGRÍCOLA DE 2019 AUMENTA
O IBGE aumentou em 4,2% sua projeção para a produção agrícola em 2019 para 236 milhões de toneladas de cereais, leguminosas e oleaginosas. Ao mesmo tempo, a estimativa da área a ser colhida foi de 62,8 milhões de hectares. Desta forma, superando em 3% a área de 2018 (mais 1,8 milhão de hectares). Neste sentido, o arroz, o milho e a soja representam 92,5% da estimativa da produção. Assim, respondendo por 87,3% da área a ser colhida. Porém, em relação a colheita, o instituto projetou quedas de 4,5% para a soja e de 11,2% para o arroz, e aumento de 17,1% para o milho. A produção agrícola apresentou aumento nas regiões Norte (+6,4%), Centro-Oeste (+5,7%), Sul (+5,2%) e Nordeste (+0,5%). O Sudeste registrou queda de 3,4% na estimativa.
AUTOR: SÍLVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL – JORNALISTA, PROFESSOR, ECONOMISTA
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