Justamente Minas Gerais, o estado onde ocorreu o atentado contra o candidato à presidente da República Jair Bolsonaro, vive atualmente um momento de êxtase, que no meio político vem sendo tratado como “febre pró-Bolsonaro”.
Deputados de outros partidos, relata o jornal Folha de S.Paulo, estão “irritados, praguejam o que chamam de ódio irracional e relatam que o PSL está furando o teto do antipetismo na região, sendo encarado agora como a opção ANTISSISTEMA”.
Ainda segundo a Folha, “o clima na cúpula da campanha de Geraldo Alckmin, o presidenciável do PSDB que teve o crescimento travado pela evolução da candidatura de Bolsonaro, é quase de resignação. ‘Não há nenhuma racionalidade. Tem que aceitar, não dá para tentar entender’, diz um aliado do tucano”.
Por outro lado, atento observador, percebe que a tal “febre” tem força suficiente para também frear a candidatura da ex-presidente Dilma Rousseff e culminar numa inusitada “zebra” eleitoral no próximo dia 7 de outubro, com uma acachapante derrota da petista.
A derrota de Dilma seria ótima para o país. Uma demonstração de maturidade do eleitorado.
FONTE: JORNAL DA CIDADE ONLINE
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