Larga o teu mau humor, seu tonto. “Se não és capaz de conviver com as diferenças e divergências…Tente ao menos ser feliz!” (Milton Santos Passos).
UMA HOMENAGEM À LUIZ TOURINHO
A presidente da International Writers & Artists, Teresinka Pereira, poeta brasileira que reside há muitos anos nos EUA, homenageou o empresário Luiz Tourinho com um poema que, agora, transcrevo me associando à homenagem que ela fez a este grande homem de nossa terra: LUIZ TOURINHO, 27 de junho 2017/ Era futuro, mas está/no lado dos que ficaram/só no nosso carinho/e nos versos de saudades./O pedaço de vida/que lhe faltou/foi nossa esperança/que jaz apagada com o adeus…/Mas, a força da lembrança/vai crescer com o tempo/para evitar a solidão./Adeus, Luiz, espere por/nossa companhia no além!” Teresinka Pinheiro.
I WORKSHOP DO MESTRADO ACADÊMICO DE LETRAS
No próximo dia 24 de agosto, quinta-feira, será realizado o I Workshop do Mestrado Acadêmico em Letras da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), cujo tema é “Os desafios da pós-graduação em Letras na região Norte”. O evento será no auditório Paulo Freire, no Campus José Ribeiro Filho, em Porto Velho, nos períodos da manhã e tarde. Os interessados em participar do workshop poderão realizar a inscrição gratuitamente no local do evento. Haverá emissão de certificados aos participantes. A programação prevê mesa redonda, relatos de experiência, minicurso e conferência.
NAVEGAÇÃO RECLAMA DO ATRASO DA DRAGAGEM DO MADEIRA
Não apenas em Rondônia, onde um debate na última sexta-feira promovido pela FENAVEGA-Federação Nacional das Empresas de Navegação Aquaviária, que teve como tema a Hidrovia do Madeira, foi palco de reclamações contra o atraso nas obras de dragagens do Madeira, mas, também, no Amazonas, os representantes do setor da navegação protestam contra o atraso no início da dragagem do Rio Madeira. Segundo eles, devido ao menor volume de água as embarcações enfrentam dificuldades para navegar em alguns trechos do rio neste período e, alertam, que nem mesmo a escavação poderá garantir fluxo ao transporte fluvial. Depois de meses de demora, a empresa contratada pelo Dnit iniciou os trabalhos na quinta-feira (17). Para o presidente do Sindarma (Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial no Estado do Amazonas), Galdino Alencar Júnior, os trechos do rio Madeira-Curicaca, Sintra e Papagaio, são alguns dos que apresentam dificuldades para a passagem das embarcações. Nestes locais há menor volume de água e risco de encalhe nos bancos de areia. Também informou que o período propício para o início da dragagem seria o final de junho e no máximo primeiro de julho. Mas, devido ao atraso nas atividades há trechos em que a dragagem deixará de viabilizar fluxo. Por isto é, muito provável, que os trabalhos iniciado não vão atender às expectativas. Ainda assim, segundo Galdino Júnior, “Mas, de qualquer o fato de ter uma draga operando é um avanço”. O Dnit afirma que, na primeira etapa, o leito do rio será aprofundado em sete pontos críticos. A operação iniciou pela localidade conhecida como Curicaca. Está prevista a retirada de mais de 100 mil m³ de sedimentos. Os demais pontos críticos são Papagaio, Cintra, Três Casas, Conceição, Cojubim e Tamanduá, identificados nos estudos técnicos e confirmados pelas companhias de navegação. Nos próximos cinco anos, serão investidos R$ 68,7 milhões para garantir o calado mínimo de 3,5 metros necessários para a navegação das barcaças que escoam milho e soja do oeste de Mato Grosso para os portos do Arco Norte e também para a movimentação de combustível e carga geral entre Porto Velho e Manaus.
RAÍZES DA BEIRA NO TEATRO I DO SESC
Visando a valorização das manifestações artísticas regionais, acontece, nos dias 24 e 25 de agosto, o espetáculo “Raízes da Beira” idealizado pelo Núcleo de Danças Populares do Sesc, no Teatro 1, às 20:00 horas, com entrada franca e livre para todas as idades. O evento tem a coordenação da professora e coreógrafa Nara Teixeira. A apresentação de dança contemporânea traz no contexto um análogo do índio de origem etnicamente presumida e o hodierno índio contemporâneo, do povo de nossa beira de rio cujas raízes são etnias do passado. Conforme Teixeira, a identidade deles não se perderam ao longo do tempo, pois, suas raízes permanecem em meio à enorme região amazônica, incluindo Rondônia. O ‘Raízes da Beira’ teve sua primeira apresentação na Mostra Sesc de Dança 2016.
UM EVENTO PARA NÃO SE PERDER
Está marcado para o dia 16 de setembro, sábado, no Mandacaru, a grande apresentação de Sidney Leão e sua banda, com o melhor da música brasileira do passado e do presente. Sidney, que é mais conhecido por ser compositor de sambas de carnaval, é um grande interprete de músicas de Nelson Gonçalves, em especial, mais de grandes nomes da nossa música como Orlando Silva, Carlos Galhardo, Lupicínio Rodrigues e tantos outros. E também, é claro, música para dançar. A mesa ao preço módico de R$ 100,00 para 4 pessoas. Imperdível.
ESTE ANO AS MICROS E PEQUENAS SUSTENTAM A ALTA DO EMPREGO NO BRASIL
Entre janeiro a julho, as micro e pequenas empresas criaram 264,3 mil empregos, enquanto as de médio e grande portes fecharam 169,2 mil vagas. Em julho, os pequenos negócios criaram 43,7 mil vagas, enquanto as médias e grandes empresas fecharam 6,8 mil. O desempenho se repete pelo quarto mês consecutivo. Segundo o presidente do Sebrae, Guilherme Afif Domingos, “Eu digo e repito: os pequenos negócios são a locomotiva que puxam o país, mesmo em um período prolongado de crise. Apesar das dificuldades com o crédito e dos entraves burocráticos, eles geraram mais de 200 mil empregos em 2017. Imagina se tivessem mais apoio?”. Os técnicos do Sebrae, a partir dos dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), observaram que o crescimento no saldo de empregos gerados pelas micro e pequenas empresas foi de 22%. Em julho de 2016, haviam sido fechadas 15,8 mil vagas. Puxaram o crescimento da geração de empregos no mês passado os pequenos negócios do setor de Serviços, com a criação líquida (contratações menos demissões) de 18 mil postos de trabalho, seguidos pelo Comércio, responsável por 10,3 mil novas vagas. A Construção Civil criou 7,6 mil postos de trabalho, enquanto as médias e grandes empresas do setor fecharam quase 7 mil vagas.
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