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Desemprego no país ficou em 13,3% no trimestre que se encerrou em maio – por Silvio Persivo

O grande problema é que faz muito tempo que os tempos não são normais. “Em tempos normais, nenhum indivíduo são pode concordar com a ideia de que os homens são iguais” (Aldous Huxley).

O QUE RESTA DAS JORNADAS DE JUNHO

Os professores pesquisadores da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR) e da Universidade Federal do Piauí (UFPI) lançaram, pela Editora Fi, de Porto Alegre/RS, o livro “O Que Resta das Jornadas de Junho”, resultado do evento intitulado “3º Seminário de Pesquisa Social: o Brasil em Crise – O que Resta das Jornadas de Junho”, realizado em junho de 2016, na UNIR-Centro, em Porto Velho. Os autores da obra são os professores doutores Leno Francisco Danner (DFil/UNIR), Marcus Vinícius Xavier de Oliveira (DCJ/UNIR), Vitor Cei (DLV/UNIR) e o mestre David G. Borges (UFPI). O livro reúne, além de artigos e ensaios de pesquisadores convidados, as principais palestras da terceira edição do seminário de pesquisa social. O objetivo da obra é “analisar, a partir de uma abordagem plural, as dinâmicas teórico-práticas da ‘realpolitik’ brasileira e da crise socioeconômica hodiernas, tendo como eixo central a correlação das jornadas de junho e de impeachment”, segundo, o professor Marcus Vinícius Xavier de Oliveira. Conforme Oliveira, os capítulos, redigidos entre maio de 2016 e abril de 2017, lidam com a (im)possibilidade de interpretar o momento presente, pelo menos no sentido de uma análise unidimensional, dada toda a pluralidade de sujeitos, pautas e problemas que se apresentaram concomitante e correlatamente. O livro está disponível para download gratuito no sítio da Editora Fi, no endereço eletrônico http://www.editorafi.org/152leno.

FESTA NO BURACO DO CANDIRU

Chegou ontem à Porto Velho o empresário de seguros, Luiz Carlos Marques, que, no passado já morou na cidade dirigindo a Xerox, para participar da comemoração do Buraco do Candiru que acontece hoje com tambaqui assado e chorinho no bairro Embratel. O Marcus Vinicius Danin recebe os amigos da Confraria no bar de grife mais original da cidade. O destaque, sem dúvida, são as fotos rememorativas dos acontecimentos durante o primeiro ano do Buraco que enfeitam o freezer e as mesas.

IDENTIDADE FEMININA E SUA IMPORTÂNCIA NO JUDAÍSMO

A importância da mulher judia para a religião judaica e para a manutenção da humanidade, é fundamental. No antigo Egito elas derrotaram o faraó e, atualmente, são esteios da sobrevivência judaica, pois, educam as crianças e  são responsáveis pela pureza da alimentação casher, de taharat hamishpachá (santidade da vida conjugal). Baseado nestes princípios  a socióloga Dina Paula Santos Nogueira escreveu o livro ‘Identidade e tradição – um estudo sobre as mulheres da comunidade judaica de Manaus’, lançado na última quarta-feira (28), na Ufam (Universidade Federal do Amazonas). Segundo ela, “A monografia descreve a presença judaica em Manaus desde o ciclo da borracha (1890/1910) até a chegada da Zona Franca, em 1967” e completou “Diria que a importância do meu livro é servir a pesquisadores da identidade coletiva ou que façam estudos sobre tradição”.

O MUNDO ESTÁ MAIS PERIGOSO

O mundo se tornou mais perigoso no último ano para 86% dos entrevistados, de 25 países, segundo pesquisa da Ipsos. O Brasil lidera a lista com 95%, um aumento de 14% comparado à última edição do estudo. Na sequência está Coréia do Sul,  com mais 10%, com um total de 94%. Empatados na 3ª colocação México e Sérvia, com 92%. Os alemães e australianos também apresentaram aumento significativo de 8%  em relação ao último ano, ocupando a quinta e sexta colocação, com 90% e 89%, respectivamente. Segundo explicou Danilo Cersosimo, diretor da Ipsos Public Affairs,  “Os brasileiros estão ainda mais influenciados pela escalada da violência e da degradação social. O crescente número de linchamentos pelas redes sociais e na vida real, e a falta de confiança nas leis e nas instituições também pode influenciar essa percepção. Além disso, creio que há também um pouco de influência dos ataques terroristas ocorridos em outros países. A escalada do medo me parece global”. Por outro lado, nas últimas posições do ranking estão China (70%), Suécia (78%) e Rússia (78%). Sendo que o índice russo é o que teve maior queda em relação ao ano anterior, com 7% s a menos. A maioria dos entrevistados (81%) colocou o Canadá no topo da lista de países e organizações que têm influência positiva nos assuntos mundiais de hoje. Seguido por Austrália (79%) e Alemanha (67%). Apenas na quarta colocação aparece as Nações Unidas (64%), organismo criada para promover a cooperação internacional. Realizada entre 21 de abril e 5 de maio, a pesquisa aconteceu em 25 países: África do Sul, Alemanha, Argentina, Austrália, Bélgica, Brasil, Canadá, China, Coreia do Sul, Espanha, Estados Unidos, França, Grã-Bretanha, Hungria, Índia, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Peru, Polônia, Rússia, Sérvia, Suécia e Turquia. A margem de erro é de 3,5%.

DESEMPREGO PERMANECE ESTÁVEL

A taxa de desemprego no país ficou em 13,3% no trimestre que se encerrou em maio. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa manteve-se estável em relação ao trimestre encerrado em fevereiro. Na comparação com o trimestre encerrado em maio de 2016, no entanto, houve um aumento de 2,1%, já que naquela ocasião a taxa havia sido de 11,2%. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, divulgada pelo IBGE. Esta foi a maior taxa de desocupação para um trimestre encerrado em maio desde o início da série da pesquisa, em 2012.

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