O que, por sinal, não é nada fácil. “O homem deve ser inventado a cada dia” (Jean Paul Sartre).
UNIR E CORECON/RO VÃO ESTREITAR RELACIONAMENTO
O presidente do Conselho Regional de Economia de Rondônia (CORECON-RO), João Batista Almeida, fez uma visita de cortesia ao reitor da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), professor doutor Ari Miguel Teixeira Ott, ontem (8) com o objetivo de fazer parcerias e promover eventos em conjunto para aprimorar os conhecimentos e a troca de informações entre docentes, profissionais da área e acadêmicos. Também participou da reunião o pró-reitor de Planejamento (PROPLAN), professor Otacílio Moreira de Carvalho Costa. O economista João Batista, que é egresso da UNIR, disse que, na condição de ex-aluno, sabe da importância da universidade na aprendizagem profissional e na atividade desenvolvida no Estado e no Município. “Esta visita é para me apresentar enquanto presidente e colocar o Conselho à disposição da UNIR”, destacou informando que a nova diretoria do CORECON-RO tomou posse no dia 7 de janeiro de 2017, para a gestão no triênio 2017/2019.
GDECC PESQUISA QUALIDADE DE VIDA NA UNIR
O Departamento de Educação Física da Fundação Universidade Federal de Rondônia (Unir), por meio do Grupo de Pesquisa do Desenvolvimento e da Cultura Corporal (GDECC), promove uma pesquisa para avaliar a qualidade de vida de estudantes, professores e técnicos da Instituição como parte do projeto Avaliação Digital da Qualidade de Vida de Estudantes da entidade, que analisa o estilo de vida das pessoas por meio de questionário elaborado, a partir do ‘Pentáculo do bem-estar’, que indica a o resultado em relação à atividade física, à alimentação, ao comportamento preventivo, ao relacionamento e ao controle de estresse. Os pesquisadores são os professores Célio José Borges (orientador) George Madson Dias Santos (coorientador), Iranira Geminiano de Melo (coorientadora), Karen Dato da Silva Pinto (bolsista CNPq/PIBIC), Poliana Espíndola de Matos (bolsista CNPq/PIBIC), Roseli Ferreira Lima de Oliveira (colaboradora) e Matheus Magalhães Paulino Cruz (colaborador externo). A pesquisa está sendo feita online e pode ser respondida até o dia 10 de junho, por estudantes de graduação e de pós-graduação matriculados, professores e técnicos da Unir. Para mais informações, acesse http://www.qualidadedevida.def.unir.br/.
SEI VAI ELIMINAR O USO DE PAPEL NA ADMINISTRAÇÃO ESTADUAL
Um acordo de cooperação técnica entre o Tribunal Regional Eleitoral (TRE-RO) e o governo de Rondônia garantirá a implantação do Sistema Eletrônico de Informações (SEI). Com a implantação deste aplicativo todo gerenciamento de documentação e processos administrativos passa a ser 100% digital, extinguindo a utilização de papel. Durante reunião realizada ontem, quarta-feira (8), no auditório do Palácio Rio Madeira, o Sistema Eletrônico de Informações foi apresentado aos representantes de todas as secretarias e órgãos estaduais. A diretora-geral do TRE-RO, Elizabeth Afonso de Mesquita Parentes, explicou que o SEI é um programa desenvolvido pelo Tribunal Regional Federal da 4° Região, que disponibiliza o sistema sem custo e que já vem sendo utilizado pela Justiça Eleitoral de Rondônia desde março de 2015.
Elizabeth Mesquita disse que as vantagens do sistema são muitas e citou maior celeridade na tramitação documental, economicidade de recursos e contribui significativamente com a sustentabilidade ambiental na prestação do serviço público, pois todos os processos administrativos serão gerados eletronicamente. O programa também disponibiliza três tipos de gestão de processo, sigiloso, restrito e público. O secretário-chefe da Casa Civil, Emerson Castro, disse que o Estado de Rondônia é pioneiro na implantação do sistema e afirmou que o SEI não é uma ferramenta isolada. “Quando o governador Confúcio Moura assumiu o estado há 6 anos encontrou os computadores com HDs apagados e muitas secretarias sem internet, e logo visualizou a necessidade de mudança”, disse. O primeiro passo foi a implantação da Infovia e agora o Sistema Eletrônico de Informações.
A BANALIZAÇÃO DA DENÚNCIA PREJUDICA A ECONOMIA
Na verdade, o que se vê na imprensa, ou na falta dela, é uma vergonha. Predomina uma forte corrente de achincalhamento, de versões canhestras, de falta de analises que igualha até mesmo pessoas tidas como estrelas do quarto
poder às baboseiras que se espalham nas mídias sociais na internet. Há um exercício de desinformação que mistura doações oficiais, com caixa 2, propinas, etc. Não se busca esclarecer, mas, jogar todos na vala comum da corrupção. Não é razoável denunciar mais de duas centenas e meia de políticos, que, efetivamente, receberam dinheiro sem que se estabeleça primeiro os culpados na fonte. Não há político, ainda mais em campanha, que não receba dinheiro, mas, isto não é crime. Corrupção, crime exige troca de favores, logo, se o dinheiro veio do governo ou da Petrobras ou da Eletrobras, de onde for, os seus dirigentes estão envolvidos e devia se investigá-los primeiro e puni-los e ver quem, efetivamente, participou do botim. Do jeito que a coisa anda estão jogando farinha no ventilador e prejudicando o país. Afinal delação não prova nada. É preciso que se consubstancie em provas, na comprovação de que houve, de fato, ação criminosa.
MULHERES EMPREENDEM MAIS POR CONTA DA CRISE
Entre janeiro e dezembro de 2016 foram criadas no Brasil 1.976.534 novas empresas, o maior número desde 2010, de acordo com o Indicador Serasa Experian de Nascimento de Empresas. Trata-se de uma quantidade 0,6% superior ao anotado em 2015, quando ocorreram 1.963.952 nascimentos. Deste total, 47% dos negócios abertos tinham mulheres como sócias. Em dezembro/2016 o indicador apontou a criação de 120.633 novas empresas, número 7,1% maior do que o apurado em dezembro/2015, quando ocorreram 112.590 nascimentos. A quantidade é 21,1% menor que a do mês imediatamente anterior (novembro/2016), quando tivemos 152.943 nascimentos. Para os economistas da Serasa Experian, o recorde de 2016 foi determinado pelo empreendedorismo de necessidade. Com a destruição de vagas no mercado formal de trabalho, pessoas que perderam seus empregos abriram novas empresas por conta das dificuldades econômicas atuais.
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