SCHMIDT FOI ATÉ PRESO, MAS JÁ NÃO USA TORNOZELEIRA EM LISBOA
Lisboa – A Justiça de Portugal continua incomodada com o caso do brasileiro Raul Schmidt Felippe Junior, suspeito de corrupção no âmbito da operação Lava Jato, e que continua em seu apartamento lisboeta por causa de trapalhada cometida por uma juiza portuguesa.
Mas enquanto o caso se arrasta e não há extradição nem qualquer outra ação, o Tribunal da Relação de Lisboa acaba de indeferir recurso em que Schmidt pediu o levantamento de bens que lhe foram arrestados em Portugal. O Tribunal alegou “incompetência internacional”, que poucos sabem exatamente o que significa.
Já livre de todo em Portugal, sem uso da tornozeleira eletrônica, Raul tem mantido encontros com famosos advogados brasileiros com vistas à sua defesa, posivelmente no Brasil, pois em Portugal já tem quem se ocupe do assunto.
Raul Schmidt trabalhou 12 anos na Petrobrás, de onde se demitiu para ser “free lancer”, não se sabe muito bem em qual setor. Existe enorme curiosidade sobre a origem dos recursos que ele utiliza para viver e sobreviver tão bem em Portugal, pagar advogados e manter apartamentos em Lisboa e Paris.
Fonte: DiariodoPoder
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