Treinamento é voltado para profissionais que atuam dentro das unidades de saúde da Atenção Básica
Representantes dos principais departamentos da Secretaria Municipal de Saúde (Semusa) se reuniram para dar início ao planejamento do Projeto HubCrie, que capacita os profissionais de saúde no manejo dos imunobiológicos especiais que compreendem vacinas destinadas a uma população que, por motivos biológicos, possui contraindicação aos imunizantes disponíveis na rede municipal ou dependem de substâncias especiais, como cardiopatas e portadores de HIV.
O programa é desenvolvido pelo Instituto de Pesquisa e Apoio ao Desenvolvimento Social (IPADS), em parceria com o Conselho de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e as empresas farmacêuticas Pfizer e Sanofi. Implantado em cidades como Belo Horizonte, Petrolina e Florianópolis, a expectativa é de que o curso inicie em Porto Velho até o final deste ano. A capacitação acontece de forma online e gratuita com foco em todos os profissionais de saúde que tenham interesse, em especial os profissionais que atuam na Atenção Básica.
Além disso, os profissionais de saúde irão realizar atividades práticas dentro das unidades de saúde, supervisionadas por seus tutores, que são profissionais indicados pela Semusa para realizar o acompanhamento e desenvolvimento do curso.
Segundo o coordenador do projeto Hubcrie, Thiago Trapé, “quando um curso como este é efetivado, os serviços de saúde são realizados com maior qualidade e precisão no diagnóstico. Assim conseguimos realizar a identificação necessária e ampliar a cobertura vacinal. Estabelecendo ações voltadas para as demandas e necessidades de cada município”.
A secretária- adjunta, Marilene Penati, que esteve presente na reunião de alinhamento, ressalta que a capacitação é essencial para promover atendimento de qualidade para a população.
“Os imunobiológicos do CRIE são especiais e requerem um manejo especializado técnica específicas. Pensando nisso, a Semusa se preocupa em melhorar a qualificação desses atendimentos. O nosso foco sempre é a população, principalmente as crianças que estão com muitos atrasos no esquema vacinal”, afirma.
FONTE: ASSESSORIA COMDECOM
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