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Sesau destaca a importância da vacinação contra HPV como prevenção ao câncer de colo de útero, no Março Lilás

Imunização com a vacina contra o HPV e tratamentos eficientes que estão disponíveis no Sistema Único de Saúde

O câncer de colo uterino tem como maior causa, a presença do vírus Papilomavírus Humano, também responsável pelo câncer retal e peniano. Em virtude disso, a Secretaria de Estado da Saúde – Sesau enfatiza a importância da imunização com a vacina contra o HPV, e tratamentos eficientes que estão disponíveis no Sistema Único de Saúde – SUS, em uma campanha em alusão ao Março Lilás.

A médica ginecologista, Ivanice Gemelli destacou que o Março Lilás existe para conscientizar sobre essa doença, que pode ser prevenida com a vacina que protege contra os principais tipos de HPV. A profissional salientou que a vacina está disponível nas Unidades Básicas de Saúde da família, para crianças de  9 a 14 anos, independente do sexo.

Segundo o secretário de Estado da Saúde, Jefferson Rocha, “a informação é a principal ferramenta para combater doenças, o ato simples de vacinação das crianças, salva vidas, o câncer de colo de útero pode ser prevenido”, destacou.

A profissional destaca também que, “o exame papanicolau é o rastreio inicial para detecção do HPV, e pode ser realizado nas Unidades Básicas de Saúde da rede pública. Em caso de alguma sugestão de incidência cancerígena é solicitado o exame colposcópico, segunda fase, uma subespecialidade da ginecologia, e pode ser realizado na Policlínica Oswaldo Cruz – POC”, evidenciou.

O governador de Rondônia, Marcos Rocha explicou que, toda rede de atendimento em saúde trabalha para que a população receba o suporte que garanta qualidade de vida, “as campanhas de saúde recebem um olhar mais intenso, no que tange às necessidades da população, levando o acesso à vacinas, informações e exames eficazes para os munícipes rondonienses”, acrescentou.

Para a médica, o tabagismo, a iniciação sexual precoce, a multiplicidade de parceiros sexuais, a multiparidade e o uso de contraceptivos orais são considerados fatores de risco para o desenvolvimento de câncer do colo do útero. A idade de rastreio estabelecida pelo Ministério da Saúde está entre 25 e 64 anos, em que ocorrer a maior incidência de lesões.

FONTE: SECOM/RO

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