Se conforma logo, homem. “Até você aceitar quem é nunca ficará satisfeito com o que tem” (Doris Martman).
EMBRAPA DESENVOLVEU NOVAS TECNOLOGIAS PARA O PLANTIO DE BANANA
A banana é a fruta mais produzida em Rondônia e a segunda mais consumida no estado, e, por isto mesmo, tem grande importância na economia local, todavia, problemas com doenças e pragas fizeram com que muitos produtores abandonassem este cultivo. Novas tecnologias e manejo destas pragas e doenças dão novo ânimo aos produtores. Após três anos de pesquisa, a Embrapa Rondônia conseguiu excelentes resultados, que já estão disponíveis aos produtores. Dos 27 genótipos de banana testados em comparação com variedades tradicionais, três já podem ser recomendados aos produtores. Eles se destacam pela alta produtividade e pela resistência à sigatoka negra e ao mal-do-Panamá, duas das principais doenças que acometem a cultura, inviabilizando a produção em muitas áreas. São elas: a FHIA 18 (do grupo prata); a Thap Maeo (do grupo maçã); e a FHIA 17 (grupo próximo à nanica, ou nanicão). Resultados satisfatórios também já foram conquistados no manejo de doenças para variedades mais tradicionais, de maior aceitação por parte dos consumidores, como é o caso da maçã e da banana de fritar (banana-da-terra). Trata-se da utilização de fungicidas com aplicação mínima se comparada ao método tradicional. O pesquisador da Embrapa Rondônia, José Nilton da Costa, explica que para a sigatoka negra, por exemplo, se utiliza mais de 50 aplicações por ano, nesse novo método se faz seis por ano e não precisa utilizar equipamentos sofisticados, pois a aplicação é de forma localizada e em quantidades pequenas. Esta prática já vem sendo utilizada por produtores que tiveram acesso ao método, que foi lançado pela Embrapa Amazônia Ocidental, mas tem mais novidades positivas “Nós, em cima desta metodologia, fizemos algumas adaptações, inclusive com outro equipamento de aplicação, de menor custo e mais prático, com excelentes resultados”, comemora José Nilton. O pesquisador da Embrapa Rondônia, Cléberson Fernandes, complementa: “O controle da sigatoka neste novo método reduz custos, aumenta a segurança para o produtor na pequena aplicação do produto, agride menos o meio ambiente e traz bons resultados para a produção de banana”. É importante destacar que esse controle deve ser feito em bananais em implantação, não adianta pegar plantas já com sintomas, é preciso começar o manejo indicado no momento de instalação do bananal.
MIDAS ESTÉTICA VEICULAR
Para quem precisa dar um retoque, fazer uma maquiagem para tornar mais belo sei veículo, a dica é o Midas Estética Veicular (Rua Brasília, 2746-Centro). Lá o Jesuel entende do riscado, especializado que é em retoques, lanternagem, pintura e até mesmo no polimento cristalizado. Para quem gosta de conversar antes por telefone e marcar fica o número: 9227.4501. Mantenha seu veículo em boas condições.
ORIGINAL É NO CHOPP TIME
Por falar em dica, em atenção ao Ronaldo Carriço, sempre uma pessoa muito gentil, lembro que uma boa opção, para quem sabe beber e bebe bem, é o
Chopp Time Porto Velho Bar e Restaurante (Av. Rio Madeira,3288, loja 106/09 – 1Piso, na entrada principal do Porto Velho Shopping). Lá as terça e quintas tem sempre o Open Bar de cerveja Original a R$ 36,90 das 18:00 às 22:00 horas. Maiores informações em http://www.chopptime.com.br/portovelho. No sábado tem um boa feijoada também.
QUALIDADE DO CAFÉ
Hoje, dia 12 de maio, no Juninho Soft Café, avenida Farquar,1623-Caiari, será lançado, pelo Governo de Rondônia, o Concurso de Qualidade e Sustentabilidade do Café Canéfora (robusta e conilon) que objetiva identificar, promover e premiar produtores de café com qualidade do Estado de Rondônia.
ENERGIA SOLAR É UMA ALTERNATIVA QUE SÓ PRECISA DE FINANCIAMENTO
É inexplicável, no Brasil, a falta de uma política de financiamento dos investimentos para a energia voltaica com as vantagens que esta alternativa representa para um país onde a luz solar é abundante. A geração por este tipo de energia tanto pode ser utilizada para complementar a energia elétrica convencional em residências, comércios ou indústrias, como pode ser conectada à rede atendendo o consumo local e devolvendo o excedente à rede. Esta diferença retorna ao consumidor sob a forma de créditos em energia. Isto significa que é possível zerar a conta de luz, pagando apenas uma taxa mínima pelo serviço da distribuidora. Aliás, a redução no preço das placas fotovoltaícas tornaram o investimento em energia solar muito interessante, principalmente, com o aumento de quase de 50% da energia convencional, que faz o retorno do investimento da geração por fotovoltaicas cair para seis anos. É preciso ver que, ainda que o custo inicial da instalação seja alto, a placa, em geral, tem 15 anos de garantia e uma expectativa de vida útil de mais de 25 anos. E a microgeração e a minigeração de energia solar ficaram bem mais fáceis de ser utilizadas pela Resolução Normativa nº 687/2015 da Aneel, que entrou em vigor em março e melhorou a relação entre quem gera energia solar e as distribuidoras. O que falta mesmo é um grande programa nacional de investimento que financie a utilização de uma energia renovável que tem todos os fatores para responder por um quinhão muito maior da matriz energética brasileira.
CONFIANÇA DO COMÉRCIO CAI
O Índice de Confiança do Empresário do Comércio (Icec), da Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), atingiu 80,1 pontos em abril, uma queda de 0,3 % em comparação ao mês anterior. O resultado foi influenciado pela queda nas intenções de investimentos. Em relação a abril de 2015, o Icec encolheu 8,0%, refletindo a contínua retração na atividade do comércio, que se dá especialmente pela deterioração do mercado de trabalho.
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