E eu quero é me embriagar! “Poesia é vida destilada”(Gwendolyn Brooks).
AVENIDA LAURO SODRÉ COM NOVA ILUMINAÇÃO
A Prefeitura de Porto Velho, nesta quinta-feira (22) entrega ao público a iluminação do trecho da avenida Lauro Sodré, entre o Parque Circuito e a pista do Aeroporto Internacional Governador Jorge Teixeira de Oliveira, com cerca de 1.700 metros e a fiação é subterrânea e concretada para evitar o furto de fios no local. O local recebeu a instalação de 58 postes de ferro e 116 luminárias de LED e somente na parte da área de cabeceira não será iluminado devido a normas de segurança. A iluminação, realizada pela Empresa de Desenvolvimento Urbano de Porto Velho (Emdur), por meio do Programa de Eficiência Energética da Prefeitura de Porto Velho (PRO LED), garante mais eficiência e economia. As vias contempladas pelo programa nos últimos meses foram: Farqhuar, Lauro Sodré (Olaria), Abunã, Venezuela, Imigrantes, Jatuarana, Carlos Gomes e Mamoré.
MODERNIZAÇÃO DA JUCER FACILITA O AMBIENTE DE NEGÓCIOS DE RONDÔNIA
Segundo a Junta Comercial do Estado de Rondônia – JUCER, Rondônia registrou a abertura de 22.883 empresas nos 10 primeiros meses de 2022. Para a entidade, isto é reflexo da desburocratização e da modernização dos seus serviços, que, desde julho de 2021, tornou-se 100% digital por meio do sistema estadual ‘‘Empresa Fácil RO’’. O presidente da Jucer, José Alberto Anísio afirmou que ‘‘Só temos que agradecer ao Governo de Rondônia pelos investimentos feitos nesses últimos quatro anos, que tornou possível proporcionar aos usuários, serviços de mais qualidade e facilidades na abertura de empresas, algo extremamente essencial”. A melhoria nos serviços prestados pode ser constatada pelo fato de que, pela plataforma ‘‘Empresa Fácil RO’’, se obtém a abertura, e extinção, de empresas num tempo médio de abertura de empresas é de 4h (quatro horas). A JUCER faz parte da Rede Nacional para a Simplificação do Registro e da Legalização de Empresas e Negócios – Redesim, fez adesão ao Programa Rondoniense de Integridade – Proin, que visa a prevenção e combate à corrupção, e foi o primeiro órgão do Governo de Rondônia a aderir à plataforma que unifica os canais digitais do Governo Federal, o gov.br, cujo objetivo é simplificar os serviços públicos.
GERAÇÃO DE EMPREGOS DO AMAZONAS É SUSTENTADA PELAS MPES
O boletim mensal do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio à Micro e Pequena Empresa), a partir dos dados do ‘Novo Caged’ (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) revela que as micros e pequenas empresas são as responsáveis pela sustentação da geração de empregos com carteira assinada no Amazonas pelo nono mês consecutivo, em outubro. Com saldo de 1.914 novas vagas foi puxado pelos serviços e comércio, e correspondeu a 55,27% dos postos de trabalho abertos no Estado (+3.463). As MGEs (médias e grandes empresas), por outro lado, aumentaram sua fatia para 43,17% (+1.585), advindos principalmente pela indústria. Até maio, as MPEs vinham mantendo sua participação acima dos 70%, e ensaiaram um retorno a este patamar, em setembro. Apesar disto, no acumulado do ano, com os micros e pequenos empreendedores respondem por 71,55% (+26.804) dos empregos gerados no Amazonas (+37.464). Um pouco acima em comparação com igual período de 2021 (+26.120, entretanto, Embora com menor participação, as empresas de maior porte (+9.809) avançaram 18,05% na mesma comparação, enquanto a administração pública respondeu por apenas uma fração dos empregos no mês (52) e no ano (770). Ainda assim, o Estado obteve o segundo melhor resultado proporcional do país. As MPEs amazonenses abriram 12,45 postos de trabalho, a cada mil gerados, um dado muito melhor do que as médias do Brasil (6,54 p/mil) e da região Norte (7,44 p/mil). O ranking foi liderado por Alagoas (14,67 p/mil), e encerrado pelo Amapá (-2,79 p/mil) –o único dado negativo da lista. Em dez meses (174,36 p/mil), o Amazonas está na terceira colocação, ficando atrás apenas do Amapá (195,51 p/mil) e de Roraima (190,64 p/mil).
O CUSTO DO ENSINO SUPERIOR NO BRASIL
O censo do Ministério da Educação de 2020 indica que existem cerca de 8 milhões de alunos matriculados em mais de 35 mil cursos no país em mais de 2 mil instituições, seja na modalidade presencial, ensino a distância ou modelo híbrido. O Sistema de Seleção Unificada (SiSU) oferece 65.932 vagas para ingresso em 73 instituições públicas de ensino superior, em 2 mil cursos de graduação. Mas, é preciso ter em conta que a grande maioria deste ensino é pago. O ensino superior público e gratuito é muito restrito. Por isto, mesmo que os preços para os cursos tenham caído e se ofereçam, cada vez mais, facilidades, as pessoas devem pesquisar quais são as opções disponíveis para se ter acesso ao ensino superior, e quanto isto vai custar. Pensando em auxiliar os estudantes e instituições de ensino a entender um pouco mais sobre como está funcionando este processo, a Price Survey fez um levantamento de dados para buscar um panorama de como está o mercado de ensino no Brasil. Na pesquisa da Price Survey, três cursos de graduação e pós-graduação dos mais procurados pelos estudantes, seja na modalidade presencial ou Educação a Distância (EaD), foram avaliados: Direito, Ciências de Dados e Administração, e levantaram-se os valores mensais cobrados pelas instituições de ensino superior, dos mais baixos aos mais altos. O valor mais barato de uma pós no modelo EaD é uma parcela mensal de R$143,00 com duração de seis meses, enquanto na graduação presencial notou-se que a mensalidade está no valor mais barato de R$ 218,70, num total de 60 meses de estudo. Se quiser saber mais a respeito, acesse https://www.pricesurvey.io/.
AUTOR: SILVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL
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