Brasil Produtivo

Multiculturas, fungicida entrega resultados no controle de doenças que levam perdas de rendimento ao feijoeiro

Antracnose, ferrugem e mancha-angular ocasionam danos de 70% a 100% a uma lavoura de feijão, de acordo com especialistas

A associação de fungicidas com diferentes modos de ação durante a safra e a ação preventiva, na fase vegetativa do feijoeiro, constituem medidas eficazes para controlar três doenças potencialmente danosas à cultura: antracnose (Colletotrichum lindemuthianum), ferrugem (Uromyces appendiculatus) e mancha-angular (Phaeoisariopsis griseola). De acordo com a Sipcam Nichino Brasil, seu fungicida de marca Vitene®, lançado recentemente, tem se mostrado efetivo nas estratégias de manejo desses patógenos.

“Contamos com resultados altamente favoráveis para Vitene® no feijoeiro, principalmente quando aplicado em períodos próximos a trinta dias após a semeadura, na fase vegetativa, antes do florescimento”, reforça José de Freitas, engenheiro agrônomo da área de desenvolvimento de mercado da companhia.

Segundo o agrônomo, essas três doenças, uma vez não controladas, transferem perdas potenciais de rendimento situadas entre 70% a 100% a uma lavoura de feijão. “Recomendamos sempre ao produtor, em face da severidade dos fungos causadores de antracnose, ferrugem e mancha-angular, para não deixar de fazer o manejo anti-resistência de doenças do feijoeiro”, diz Freitas.

Conforme Freitas, antes de chegar ao mercado o fungicida Vitene® foi avaliado em mais de 50 estudos a campo, nos quais demonstrou eficácia e ausência de fitotoxicidade em outras 20 culturas (algodão, milho, batata, berinjela, beterraba, cebola, cevada, citros, girassol, goiaba, mamão, manga, melancia, melão, morango, pepino, pimentão, soja, tomate e trigo).

“Vitene® é um fungicida sistêmico do grupo das estrobilurinas e dos triazóis, que penetra e é redistribuído rapidamente nas folhas da planta tratada. Por conta da eficácia dos ingredientes ativos azoxistrobina e difenoconazol, se diferencia ainda pela alta seletividade.”

Ainda de acordo com Freitas, o produtor brasileiro de feijão dispõe atualmente de mais de 20 soluções da Sipcam Nichino para a cultura, abrangendo de fungicidas, inseticidas e indutor de resistência até uma plataforma de bioestimulantes. “Bioestimulantes estão em alta no agronegócio, na medida em que fomentam a produtividade da cultura do plantio até a colheita”, conclui ele.

Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.

FONTE: ASSESSORIA BUREAU DE IDEIAS /  NET WORK FORCE

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