Produto de ação rápida e residual prolongado cessa ataques das lagartas que oferecem maior potencial de dano econômico
A companhia de origem ítalo-japonesa Sipcam Nichino Brasil informou que aumentou a adesão de sojicultores ao inseticida de marca Takumi® SC na safra 2021-22. A companhia assinala ainda que divulgará, dentro de algumas semanas, novos resultados consolidados, apurados em áreas comerciais, que atestam a efetividade dessa solução inseticida no manejo de lagartas de difícil controle da oleaginosa.
Conforme o engenheiro agrônomo José de Freitas, da área de desenvolvimento de mercado da Sipcam Nichino, o inseticida Takumi® SC comprovadamente transfere ação rápida, além de efeito residual prolongado, no manejo das lagartas Spodoptera frugiperda e Spodoptera eridania, que tem atacado inclusive a soja Bt.
“A exemplo do que observamos no ciclo 2020-21, o primeiro em que Takumi® SC foi aplicado na soja, colhemos indicadores de eficácia sobre essas lagartas na faixa de 75% a 100%, destaca Freitas. Outros dados apurados, segundo ele, fortaleceram ainda o posicionamento desse inseticida em relação às lagartas militar (Spodoptera frugiperda), Helicoverpa armigera e falsa-medideira (Chrysodeixis includens).
Para Freitas, os resultados de Takumi® SC medidos desde seu lançamento, em 2020, são atribuídos às características da molécula Flubendiamida 222, desenvolvida pela Nichino do Japão, base do inseticida. “Takumi® SC cessa a alimentação e causa a morte rápida das lagartas em até três dias. Age por contato e ingestão, apresenta alta seletividade aos inimigos naturais das pragas-alvos e, por isso, favorece amplamente a adoção do MIP ou manejo integrado de pragas.”
Criada em 1979, a Sipcam Nichino resulta da união entre a italiana Sipcam, fundada em 1946, especialista em agroquímicos pós-patentes e a japonesa Nihon Nohyaku (Nichino). A Nichino tornou-se a primeira companhia de agroquímicos do Japão, em 1928, e desde sua chegada ao mercado atua centrada na inovação e no desenvolvimento de novas moléculas para proteção de cultivos.
FONTE: ASSESSORIA BUREAU DE IDEIAS / NET WORK FORCE
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