O buraco negro. “Cientistas de hoje substituíram a matemática por experiências, e eles afastam-se, equação depois de cada equação, e eventualmente constróem uma estrutura que não tem nenhuma relação com a realidade” (Nikola Tesla).
CHUVAS EM PORTO VELHO PREOCUPAM POPULAÇÃO
Embora seja normal tempestades, ventos fortes, inundações e queda de árvores, a verdade é que, com as chuvas muito pesadas que caem sobre a nossa capital, a preocupação dos seus habitantes tem aumentado. Apesar de muitos locais, que antigamente inundavam, terem sido corrigidos pela Prefeitura de Porto Velho, no entanto, em avenidas principais, como a Rio Madeira, a Rio de Janeiro, a Imigrantes e até na Jorge Teixeira ainda existem pontos que inundam e causam preocupações aos motoristas. Pior é que, com as chuvas fortes, em muitos locais a energia tem uma queda e se fica na escuridão. Sorte quando não foi um posto ou fio que foi atingido e a energia volta.
POSSE DA NOVA DIREÇÃO DA OAB/RO
Está sendo empossada, hoje (14), a nova diretoria, os conselheiros seccionais e a diretoria da Caixa de Assistência dos Advogados de Rondônia (CAARO) da gestão 2022-2024 da Seccional Rondônia da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB/RO). No ato, estará presente, o presidente da OAB Nacional, Beto Simonetti. A posse será realizada no Teatro Estadual Palácio das Artes Rondônia, localizado na Avenida Presidente Dutra, 4183, Olaria, em Porto Velho. A diretoria é composta pelo presidente Márcio Nogueira, vice-presidente Vera Paixão, secretária-geral Aline Silva, secretária-geral adjunta Larissa Rodrigues, tesoureiro Marcos Zani.
COMERCIÁRIOS DE MANAUS FECHAM ACORDO POSSÍVEL
Com uma visão clara dos interesses de seus representados, o Sindicato dos Empregados no Comércio de Manaus aceitou a contraproposta do Sindivarejista (Sindicato do Comércio Varejista no Estado do Amazonas) e concordou com o aditivo salarial para a CCT (Convenção Coletiva de Trabalho) 2021/2023. O acordo fechado hoje, segunda (7), prevê piso salarial de R$ 1.255,00 e reajuste de 8,66% sobre os vencimentos até 1º de setembro e vale alimentação/refeição de R$ 13,80. Os termos passam a valer retroativamente a partir do dia 1º deste mês. Embora abaixo do que pleiteado pelos trabalhadores, piso salarial de R$ 1.300,00 e reajuste de 10% aos trabalhadores que ganham acima disto) proporcionou uma reposição de 3,72% em cima do percentual já referendado no ano passado. O reajuste ocorre a título de antecipação, a ser compensado na data-base da categoria (1º setembro). Esta foi apenas uma das categorias envolvidas com negociações salariais no âmbito do varejo. Os comerciários da capital foram os primeiros a fechar acordo, em agosto 2021, o acordo com um reajuste de 4,76% e piso de R$ 1.210,00 em relação ao patamar anterior (R$ 1.155,00. O percentual de correção correspondeu a menos da metade do INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) do IBGE acumulado até agosto de 2021 (+10,42%) – mês precedente à data-base. A realidade é que, apesar disto, a grande maioria das micros e pequenas empresas encontram dificuldades em manter sua folha salarial em decorrência dos problemas de restrições advindas do combate à Covid-19. Os dirigentes sindicais, com razão, percebem que é fundamental para manter os empregos ter, agora, flexibilidade nas negociações. Aliás, a grande maioria dos acordos nacionais segue esta linha, que, atende melhor aos interesses de todos.
BRASÍLIA É A CAPITAL MAIS ENDIVIDADA
Segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC), o brasileiro está mais endividado (75,6% das famílias têm alguma conta ou prestação atrasada), segundo dados o Sebrae aponta a inadimplência cresceu 3,37% e atinge mais de 63 milhões de pessoas. Um estudo da Geofusion, que levou em consideração o período 2020/2021, apontoou como as cinco capitais nas quais o patamar de endividamento da população se apresenta mais elevado como sendo Brasília, Florianópolis, Recife, Curitiba e Vitória. As capitais com menor nível de endividamento da população são Boa Vista, Belém, Teresina, Manaus e Palmas. São Paulo e Rio de Janeiro, as cidades mais populosas do país, mantiveram em 2021 ritmo de endividamento médio, sem grandes alterações. É o mesmo caso de Porto Velho, mas, com o endividamento ligeiramente em queda.
AGRONEGÓCIO SUPERA, EM JANEIRO, SALDO COMERCIAL DE ANTES DA PANDEMIA
O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) divulgou que a balança comercial do agronegócio brasileiro teve um saldo positivo, em janeiro deste ano, de US$ 7,7 bilhões. As exportações cresceram 57,5% em relação ao mesmo mês do ano passado, com resultado em valor de US$ 8,8 bilhões, enquanto as importações caíram para US$ 1,1 bilhão, queda de 15,5% na mesma comparação. No entanto, a balança comercial total, que inclui todos os setores, teve um déficit de US$ 214,4 milhões. Na análise dos últimos 12 meses, a alta foi de 23,1% nas exportações agrícolas e de 16,7% nas importações, o que contribuiu para o saldo da balança comercial do agronegócio de US$ 108,5 milhões nesse período. Apesar de janeiro, por tradição, ser um mês com menos embarques para o agronegócio, o patamar atingido pelo setor em janeiro de 2022 superou não só o desempenho de janeiro de 2021, como ficou 37,1% acima de janeiro de 2019, no período pré-pandemia, quando o país exportou US$ 6,4 bilhões.
AUTOR: SILVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL
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