Brasileiro se negou a prestar entrevista para ajudar nas investigações da multinacional
Segundo o “Wall Street Journal”, o término do contrato entre a Nike e o brasileiro Neymar envolveu uma denúncia de assédio sexual feito por uma funcionária da empresa. Em 2019, entretanto, o jogador também se envolveu em uma polêmica semelhante. Na época, a modelo Najila Trindade entrou com um processo contra o atleta acusando-o de estupro ocorrido em um hotel em Paris.
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O rompimento de contrato entre Nike e Neymar, de acordo com o jornal norte-americano, teria sido motivado pela denúncia da funcionária da Nike responsável pela coordenação da logística dos eventos em que Neymar participaria. Ela afirma que o jogador teria a forçado a praticar sexo oral em um quarto de hotel em Nova York.
No caso de 2019, envolvendo a modelo Nájila, a ausência de provas culminou no arquivamento do processo. Contudo, Neymar ainda não foi considerado absolvido, uma vez que o inquérito pode ser reaberto. Já Najila, chegou a ser denunciada pelo Ministério Público de São Paulo e acusada de atrapalhar as investigações. Junto ao ex-marido, a modelo foi denunciada por dificultar as apurações sobre o estupro, agressão e arrombamento do apartamento onde teria sido furtado um tablet com vídeos da violência sexual que Neymar teria cometido contra ela.
No Twitter, a polêmica dividiu opiniões dos internautas. Enquanto uma parcela saiu em defesa da funcionária, outra relembrou a ação movida por Najila em que Neymar, até o momento, não recebeu condenação pela Justiça.
FONTE: LANCE
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