Ele registrou ocorrência na polícia civil dizendo que não existe nepotismo entre DER e SUPEL. Ele estava acompanhado do superintendente da Supel e da esposa dele, que é diretora financeira no DER
Retratos do Brasil
A prefeita da pequena cidade maranhense de Bom Jardim, uma comunidade com pouco mais de 40 mil habitantes, que em sua maioria vive em condições de miséria, está foragida. Lidiane Rocha (PP) está sendo acusada de ter roubado mais de R$ 1 milhão de recursos para reforma de escolas e compra de merenda escolar. A moça tem 25 anos e de cada 10 fotos suas em redes sociais, 11 são ostentando viagens, festas, baladas e compras. O Maranhão é de longe um dos estados mais miseráveis do Brasil, e quem é de lá sabe disso. Quem está por fora do assunto pode se inteirar clicando AQUI. Nas imagens é possível ver a triste situação em que as crianças estudam. E mesmo assim, elas estavam sendo mandadas para casa mais cedo por falta de merenda escolar.
Essa situação
Lamentável infelizmente não terá punição à altura. A legislação brasileira é branda em casos de corrupção e certamente em pouco tempo ela estará nas ruas. E pior, se não tiver uma condenação definitiva, ainda se candidata de novo e se bobear, é eleita. Exemplos nesse brasilzão de meu Deus não faltam.
A culpa é do Adelino
O deputado estadual Adelino Folador (DEM) vem sendo responsabilizado pelas pessoas que moram na região da grande Ariquemes pela inoperância do DER, que não recupera as estradas. Faixas foram espalhadas ao longo das estradas chamando Adelino de “deputado fraco”. Pois é deputado, tem aquele ditado, “periquito come milho, e papagaio leva a fama”.
Critico
O deputado informou que é um dos maiores críticos do DER, e que não acha justo que a população cobre dele essa “fatura”. Segundo Adelino, deputados como Maurão, Lebrão e Saulo obtiveram atá mais votos que ele na região da grande Ariquemes, portanto, eles também deveriam ser cobrados pela inoperância do DER. Mas não se preocupe deputado, soube que vão colocar faixas com nomes deles também…
Enquanto isso
Empresários estão reclamando que estão tendo dificuldades em agendar vistorias com os bombeiros devido a falta de pessoal na corporação. Também pudera, tem bombeiro e polícia espalhado em tudo quanto é repartição pública, mas principalmente no DER e SEDAM. E fica tudo emperrado.
Ao governador
Caro Governador Confúcio Moura, o seu diretor do DER/DEOSP, acompanhado do superintentende da SUPEL, Márcio Gabriel, e sua respectiva esposa, Mayara Gomes, estiveram lá no 1º DP onde pediram abertura de um Termo Circustânciado contra minha pessoa. Eles alegam, em síntese que a esposa de Gabriel não é servidora comissionada, que a mesma é efetiva do Estado. De fato, parece que é. Mas eu nunca disse que ela não era. Eu sempre disse que ela está lotada como diretora financeira no DER, que por acaso não é seu órgão de origem. Portanto, seria de bom tom o senhor explicar aos seus subordinados que esse tipo de intimidação não funciona. E sinceramente, acho que a polícia tem muito mais o que fazer do que ficar perdendo tempo com esse tipo de procedimento. Seria muito mais producente seus subordinados estarem resolvendo os problemas do Estado.
E mais
Vou continuar denunciando não apenas eles, mas qualquer outro que tenha a mesma conduta. O coronel Caetano vem sendo sistematicamente denunciado por ações nada republicanas desde a época em que foi comandante do Corpo de Bombeiros de Rondônia, aliás, ele foi o único comandante daquela honrada corporação acusado. Em 2012 a Associação do Corpo de Bombeiros Militar do Estado de Rondônia denunciou Caetano por improbidade (íntegra AQUI). E muito me admira, governador, o senhor ter permitido a criação da tal “coordenadoria de operações aéreas” no DER, que mal tem tratores para trabalhar. Sabe quanto ganha cada coordenador? Quase R$ 8 mil.
Delação?
Rodrigo Janot não divulgou o conteúdo da denúncia de Fernando Collor por conta de uma colaboração premiada que ainda está sob sigilo. Caberá ao ministro Teori Zavascki decidir o que fazer. Se você ainda não viu, clica AQUI para ler a íntegra da denúncia contra o presidente da Câmara Eduardo Cunha.
Dando o troco
Como retaliação, Cunha acertou com integrantes de partidos de oposição estratégias para dar seguimento a 10 pedidos de impeachment de Dilma Rousseff protocolados na Casa nos últimos meses. A informação é do blog do jornalista Fernando Rodrigues, hospedado no Portal Uol. De acordo com Fernando Rodrigues, “tudo foi discutido de maneira intensa ontem [20], enquanto o Palácio do Planalto, ministros governistas e muitos petistas e simpatizantes comemoravam nas ruas a denúncia contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por causa da Lava Jato”. Uma das estratégias de Cunha seria rejeitar monocraticamente, e de forma intencional, os pedidos de impeachment para que, em seguida, seus aliados ingressem com recursos no plenário da Câmara. Assim, todo os deputados se manifestariam sobre um pedido de afastamento da presidente.
Em Brasília
Lauro Jardim, articulista da Veja, informa que assim que a votação da reoneração das folhas de pagamento foi concluída no Senado, na quarta-feira, o governo passou a considerar publicamente uma Medida Provisória para aliviar o setor de transportes urbanos, um dos reonerados. No plenário, a promessa da tal MP foi determinante para que os seis senadores do PDT votassem a favor da reoneração. É que o líder do partido na Casa, Acir Gurgacz (RO), cuja família é dona de uma empresa de transportes, só orientou pelo “sim” depois de ser tranquilizado por Delcídio Amaral (PT-MS) sobre as intenções do governo.
E a creche?
Um áudio de uma mãe com voz chorosa relatando que seu filho havia sido dopado em uma creche da capital causou rebuliço na capital na noite da última quinta-feira. Rapidamente mensagens de revoltas e até ameaças contra a proprietária da creche invadiram as redes sociais. A mãe alegou que levou o filho para fazer um exame toxicológico e aguarda o laudo. Em tempos estranhos como os que vivemos atualmente é complicado fazer esse tipo de acusação. Não que o incidente não tenha ocorrido, mas dificilmente a direção do estabelecimento teria dado esse tipo de ordem. Isso parece coisa de babá daquelas sem noção que a gente vê quase todos os dias. A creche funciona há 18 anos na capital e pode sofrer danos irreparáveis. Sem contar que a família da criança e a própria também passam por um trauma. Complicada a situação, o melhor é ter cautela e que se apurem responsabilidades. Jogar pedra é fácil, mas depois que quebra, não tem mais conserto.
Para contatos
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Clínica Mais Saúde informa: Games violentos podem estimular a agressividade
Um relatório divulgado recentemente pela Associação Americana de Psicologia (APA) afirma que games violentos estão relacionados ao aumento do comportamento agressivo. No entanto, não há provas que associem esses jogos à violência criminal. Especialistas da associação revisaram mais de 100 estudos sobre o assunto, publicados entre 2005 e 2013, e concluíram que jogos violentos podem, sim, aumentar o comportamento e o pensamento agressivo. Os games também diminuem a sensibilidade à agressão. Apesar dos resultados, os pesquisadores reforçam que não há provas para determinar sua associação com a violência criminal e alterações neurológicas nos jogadores. Diante dos resultados, a agência pede que os pais e a indústria de videogames aumentem o controle da exposição de crianças e jovens a jogos violentos. Apesar dos resultados e das ressalvas da associação, o relatório provocou controvérsias. Um grande número de cientistas contestou a metodologia da pesquisa. Esses especialistas admitem que a exposição à violência, mesmo que por meio de games, tem efeito nos usuários, mas ressaltam que a ação é de curto prazo. Segundo a revista americana Time, o debate sobre se os videogames violentos estão ligados ao aumento do comportamento agressivo entre crianças e adolescentes. Enquanto alguns argumentam que há pouca evidência sobre essa relação, outros dizem que uma superexposição aos games faz com que os jovens reajam de forma mais agressiva em comparação às crianças que não os jogam. Ou seja, a questão não está encerrada. Há uma longa e delicada discussão pela frente.
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