Um contrato de locação de imóvel pode ter causado prejuízo aos cofres do município de Porto Velho. O prédio que fica localizado na avenida Jorge Teixeira onde antes funcionava a loja de materiais de construção Alfa Casa, está fechado, porém alugado à prefeitura pela bagatela de R$90,000,00 (Noventa Mil Reais) por mês.
O prédio, que de acordo com o contrato 139/PGM/2014 com vigência de 4 meses, celebrado no dia 06 de outubro de 2014, foi alugado para instalação da sede administrativa da SEMUSA (Secretaria Municipal de Saúde), permaneceu inativo durante toda a vigência do contrato de locação.
O imóvel possui ao todo 4,500 M² em área nobre da capital, e a cópia do contrato foi divulgada pelo ativista social Carlos Caldeira.
Com o final do período de quatro meses estipulado no contrato é possível que o contribuinte portovelhense tenha desembolsado a quantia de R$ 360 mil reais pela locação de um prédio que ficou durante esse período abandonado e servindo como local de acumulo de lixo.
A pergunta que fica é porque pagar esse montante de dinheiro em um contrato de quatro meses de um imóvel que nunca chegou a ser utilizado pela prefeitura de Porto Velho, e caso seja confirmado, quem arcará com esse prejuízo?
A redação do jornal eletrônico Rondoniaovivo entrou em contato com a assessoria de imprensa da Secretaria Municipal de Saúde, que foi informada sobre o fato, porém até o fechamento dessa publicação não emitiu resposta oficial.
Confira cópia do contrato abaixo:
Fonte: Painel Politico
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