A inflação, fecha o ano em espetaculares 3,88% e vê-se dessa forma que nem tudo é, ou era o mar de rosas pregado pela excelentíssima presidente Dilma Rousseff (PT). Como um belo presente de Natal para os brasileiros, que não é surpresa e nem sequer veio embrulhado com papel de presente.
O Brasil não vive as mil maravilhas pregado por ela durante as eleições presidenciais deste ano. A inflação que segundo nossa atual presidente Dilma Rousseff praticamente não existia, e segundo a mesma, chegava a ser fantasmagórica, dando a entender até que seu candidato de oposição era [LOUCO]. O grifo é nosso. No entanto, como nem tudo fica as escuras por muito tempo, na manhã desta segunda-feira o resultado divulgado, é real e está mais presente do que nunca na vida do brasileiros e brasileiras que tanto suam a camisa para conseguir levar o sustento para casa.
Mas fazer o que, já era, já foi, subiu a rampa do Planalto de novo e tá lá, para representar o povo brasileiro, seja na questão econômica, social e principalmente as questões de corrupção que assolam o Brasil.
Veja abaixo o texto da Agência Brasil, que explica em detalhes o aumento da inflação divulgada hoje 15 de dezembro.
Da Agência Brasil: A inflação medida pelo Índice Geral de Preços – 10 (IGP-10) subiu 0,98% em dezembro, avançando 0,16 ponto percentual em relação aos 0,82% apurados em novembro e fechando o ano com taxa acumulada de 3,88%.
Apesar da alta de dezembro em relação a novembro, o IGP-10 fechou 2014 com inflação inferior ao ano passado, quando no acumulado dos 12 meses a alta foi 5,39%. Em dezembro do ano passado a variação do IGP-10 foi 0,44%.
O IGP-10 divulgado hoje (15), pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), é calculado com base nos preços coletados entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência.
A alta de dezembro foi determinada por dois dos componentes que compõe o IGP-10. O Índice de Preços ao Produtor (IPA) teve alta de 0,11 ponto percentual, ao passar de 1,06% para 1,17%, entre novembro e dezembro.
Bens Finais pressionou a alta do IPA, em dezembro, com taxa de variação de 1,12%, elevação de 0,46 ponto percentual em relação aos 0,66%, da alta de novembro; impulsionado pelo subgrupo alimentos processados, cuja taxa passou de 0,38% para 1,62%. O índice relativo a Bens Finais, calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, teve variação de 0,97%. No mês anterior, a taxa de variação foi 0,47%.
O grupo Bens Intermediários registrou variação de 1,15%, alta de 0,22 ponto percentual em comparação aos 0,93% do mês anterior. No grupo, três dos cinco subgrupos apresentaram aceleração, com destaque para combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 0,42% para 2,87%.
Com queda na comparação mensal, o índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de 1,25%. Em novembro, a taxa foi 1,71%.
Já o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,72%, em dezembro, ante 0,43%, em novembro. Cinco das oito classes de despesa componentes do índice tiveram acréscimo em suas taxas de variação. O principal destaque partiu do grupo Transportes (0,12% para 0,85%). Nesta classe de despesa, vale mencionar o comportamento do item gasolina, cuja taxa passou de 0,11% para 2,20%.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, em dezembro, taxa de variação de 0,42%, ante 0,16%, no mês anterior. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,37%, enquanto o índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,46%.
Também apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos Educação, Leitura e Recreação (0,28% para 1,22%); Habitação (0,54% para 0,81%); Alimentação (0,52% para 0,70%); e Comunicação (0,22% para 0,40%).
Em contrapartida, apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Vestuário (0,86% para 0,36%) e Despesas Diversas (0,25% para 0,24%). Na primeira classe de despesa, vale citar o comportamento do item roupas (0,77% para 0,37%), e na segunda, acesso à internet em loja (0,51% para 0,00%), respectivamente.
O grupo Saúde e Cuidados Pessoais repetiu a taxa de variação ocorrida no mês anterior, 0,50%. O item salão de beleza (0,74% para 1,47%) exerceu a principal influência de alta. Em sentido descendente, o destaque coube ao item artigos de higiene e cuidado pessoal (0,57% para -0,05%).
Fonte: Fo
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