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Vendas de páscoa será a melhor dos últimos cinco anos – Por Sílvio Persivo

A semente da teoria dos coitadinhos. “Temo que esta desculpa de que o mundo não dá uma chance seja muito comum. É provável que esta seja a causa da pobreza e dos fracassos” (Napoleon Hill).

 

PREFEITO VAI ACELERAR O SHOPPING POPULAR

O prefeito de Porto Velho, Hildon Chaves, se reuniu na segunda-feira (19) com o subsecretário municipal de Serviços Básicos (Semusb), Wellem Prestes,  representantes dos permissionários do antigo Shopping Popular e do Departamento de Postura do município para tratar da situação dos comerciantes instalados na Praça Jonathas Pedrosa e imediações. O prefeito definiu que vai lançar licitação para a construção e exploração do novo Shopping Popular, a ser construído no mesmo local. “A empresa que vencer o processo, além de construir também vai explorar economicamente o espaço durante um período de até 20 anos. Depois desse prazo será incluído no patrimônio da prefeitura que definirá como será o uso a partir de então”, explicou o prefeito. O subsecretário Wellem Prestes disse que é um projeto importante para a cidade que vai melhorar não só visualmente, mas, que irá organizar o setor. “A intenção do prefeito é disponibilizar 600 boxes. Depois disso a fiscalização será mais rigorosa, pois hoje temos reclamação diária da população quanto à ocupação da praça, da dificuldade na mobilidade nessa região, dos permissionários que dizem ser discriminados, então esse novo espaço vai resolver de vez toda essa problemática”.

 

OFICINA DE INOVAÇÃO FARMACÊUTICA & PROPRIEDADE INTELECTUAL

No mês de abril Porto Velho receberá a Oficina Inovação Farmacêutica & Propriedade Intelectual, um evento promovido pela Academia Nacional de Farmácia, em parceria com a Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), por meio da Pró-Reitoria de Pós-graduação e Pesquisa (PROPESQ), Instituto Federal de Rondônia (IFRO) e Conselho Regional de Farmácia (CRF-RO). A Oficina será realizada no dia 4 de abril, das 8h30 às 17h30, no Auditório do IFRO, Campus Porto Velho-Calama, na Av. Calama, 4985, Bairro Flodoaldo Pontes Pinto, em Porto Velho. As inscrições são gratuitas e podem ser realizadas por meio de formulário online. O evento tem o objetivo de aproximar profissionais regionais e disseminar conhecimentos sobre as mais diversas oportunidades para inovação no segmento farmacêutico, dentro de um contexto histórico e com vistas ao futuro. Pretende ainda disseminar conhecimentos sobre propriedade intelectual, especialmente sobre o uso de patentes e informações tecnológicas em projetos de pesquisa, desenvolvimento e inovação, assim como temas essenciais para a efetiva tradução de ciência em desenvolvimento tecnológico, econômicos e sociais.

 

NO NORTE COMER FORA EM MANAUS É MAIS CARO

Segundo a ABBT (Associação Brasileira das Empresas de Benefício ao Trabalhador), Manaus é a cidade mais cara da Região Norte para almoçar fora de casa, de acordo com a pesquisa Preço Médio da Refeição. Segundo o levantamento, o preço médio da refeição na capital amazonense é de R$ 35,42, sendo uma das seis capitais mais caras entre as cidades levantadas.  O valor está acima da média nacional (R$ 34,14). A pesquisa da ABBT levou em consideração o chamado prato comercial ou feito, refeição a quilo ou a preço fixo, prato executivo e a la carte. Na capital do Amazonas, a refeição comercial ou prato feito sai em média por R$ 25,69; o self service custa R$ 32,22; já o prato executivo sai por R$ 47,61 enquanto o a la carte a R$ 65,09. A pesquisa somente levantou os preços no Norte do Amazonas, Tocantins e Pará. Para. Entre as regiões, o  Norte é a mais barata para almoçar fora de casa, com preço médio de R$ 32,77. Para o vice-presidente da Abrasel-AM (Associação Brasileira de Bares e Restaurantes no Amazonas), Rogério Perdiz, distante de grandes centros urbanos, Manaus desembolsa um frete alto para receber produtos que não são produzidos na região. “A produção local não supre a nossa demanda de arroz, feijão, hortifrútis, carne e outros insumos, sendo necessário a vinda de vários produtos de fora e esse processo é encarecido devido à dificuldade logística do Amazonas”.

 

VENDAS DE PÁSCOA SERÁ A MELHOR DOS ÚLTIMOS CINCO ANOS

A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) estima que as vendas do varejo para a Páscoa deste ano deverão crescer 3,5% em relação à Semana Santa do ano passado, já descontada a inflação. Confirmada a projeção, esta seria o melhor desempenho das vendas reais do varejo nesta data comemorativa desde 2013 (+4,8%). Na mesma data de 2017, o varejo registrou o primeiro aumento no volume de vendas (+1,1%) após acumular perda de 5,2% em 2015 e 2016. A melhor Páscoa para o setor ocorreu em 2010 (+9,5%), ano em que a economia cresceu 7,5% e o volume total de vendas do varejo avançou 10,9%. Os estabelecimentos do varejo alimentício, tais como hiper, super e minimercados, além das lojas especializadas em produtos associados à Páscoa, deverão faturar cerca de R$ 2,2 bilhões com as vendas voltadas para a Semana Santa deste ano.

 

XXIV PRÊMIO BRASIL DE ECONOMIA

Estão abertas as inscrições para o XXIV Prêmio Brasil de Economia. Promovido pelo Conselho Federal de Economia, o Prêmio Brasil de Economia tem como objetivo incentivar a investigação econômica em geral e estimular economistas e estudantes de economia a desenvolverem suas pesquisas voltadas para o conhecimento da realidade brasileira. Esta é uma oportunidade de desenvolver a sua carreira e concorrer a prêmios de até R$ 8 mil. As inscrições vão até o dia 13 de julho. Categorias: Livro – R$ 8 mil reais; Tese de Doutorado – R$ 7 mil reais; Dissertação de Mestrado – R$ 5 mil reais; Artigo Técnico ou Artigo Científico – R$ 3 mil reais e  Monografia ou Trabalho de Conclusão de Curso de Graduação em Ciências Econômicas – 3 mil reais. Saiba mais e inscreva-se: http://pbe.cofecon.gov.br/

 

INFLAÇÃO E PIB MENORES É A PROJEÇÃO PARA 2018

O Boletim Focus desta semana aposta na sétima queda seguida na projeção para a inflação de 2018. Na publicação realizada na segunda-feira (19), o mercado financeiro passou o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de 3,67% para 3,63%. Em relação a 2019, o Banco Central (BC) estima uma inflação de 4,20%, valor 0,5% abaixo do centro da meta de 4,25%.  A estimativa do mercado financeiro para a expansão do Produto Interno Bruto ( PIB ), caiu pela segunda vez consecutiva, uma vez que passou de 2,87% para 2,83%. Por outro lado, para 2019, a soma de todos os bens e serviços produzidos no País se manteve em 3% pela sétima publicação seguida do boletim.

AUTOR: SÍLVIO PERSIVO COLUNISTA TEIA DIGITAL

PROFESSOR E ECONOMISTA

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