O frio está chegando e a preocupação com a saúde dos equinos deve ser redobrada para não prejudicar o seu desempenho nesse período de temperaturas baixas. Estudos mostram que além dos cuidados extras com tratamentos para quadros respiratórios, os cavalos de esporte têm performance reduzida em até 42% caso não recebam o cuidado necessário para manter a forma física. De acordo com Beatriz Ferreira, médica veterinária e analista técnica de marketing de Grandes Animais da Syntec do Brasil, diversos fatores contribuem para o aparecimento de doenças respiratórias, como poeira, pó, esporos, fungos, pólen, gases, poluentes e amônia.
Um dos maiores problemas durante o período de inverno é a Influenza Equina. “Esta é uma das enfermidades que mais assustam porque apresenta alta morbidade e é facilmente transmitida para outros equinos. Ao menor sinal de problemas respiratórios, como cansaço e fadiga, é preciso isolar o equino e chamar um médico veterinário. Somente o profissional indica o tratamento mais adequado”, alerta Ferreira.
A Influenza Equina é altamente contagiosa. Ela afeta as vias aéreas superiores e apresenta alta morbidade. A boa notícia é que, quando tratada de maneira rápida e eficaz, apresenta baixa mortalidade. A especialista da Syntec explica que essa e outras enfermidades afastam os equinos de suas atividades, o que obviamente provoca prejuízos aos criadores. “Além de todos os custos com tratamento, os animais acometidos devem permanecer em repouso e parar as atividades durante o período de tratamento”.
A cura de problemas respiratórios é feita à base de antibióticos e anti-inflamatórios, além do isolamento dos animais doentes. “Para animais atletas, recomenda-se o retorno às práticas esportivas após três meses de tratamento completo dos sintomas”, informa a veterinária.
A maneira mais eficaz de evitar a doença é a vacinação periódica dos animais. Para isso, a Syntec do Brasil oferece Get-Vacina, composta pelos vírus inativados da Influenza Equina (vírus A-equi-1 e A-equi-2) e toxóide tetânico. Get-Vacina proporciona imunogenicidade (capacidade de desencadear resposta imune a partir da formação de anticorpos) e antigenicidade (capacidade de interagir com anticorpos) confirmadas em estudo na espécie alvo, importante diferencial do produto, que pode ser aplicado em potros, fêmeas prenhes e animais adultos.
Beatriz recomenda vacinar animais previamente sadios e, em caso de alguma comorbidade, tratar primeiro e depois realizar a vacinação. “Não se deve vacinar cavalos atletas 10 dias antes das competições e vale lembrar que a vacinação é obrigatória para a participação de feiras, exposições e provas”.
Em casos de problemas respiratórios, como resfriados, gripes, pneumonias, bronquites, pasteurelose e doença do garrotilho é indicado o uso de Sulfatrox, antibiótico da Syntec do Brasil ideal para o tratamento de diversos tipos de infecções causadas por micro organismos sensíveis à ação dos princípios ativos Sulfadiazina e Trimetoprim. Já o anti-inflamatório Maxitec, formulado à base de Meloxicam 3%, é indicado para o tratamento de inflamação aguda, febre e dor de leve a moderada. “De acordo com o tipo de afecção respiratória e os sintomas apresentados pelos equinos, é indicada a associação entre antibióticos e anti-inflamatórios. Sulfatrox combate a infecção e Maxitec reduz o processo inflamatório das vias respiratórias, além de diminuir a febre e a dor. Com essa associação, o tratamento torna-se mais efetivo e menos demorado”, finaliza a especialista.
Sobre a Syntec – A Syntec é uma indústria de produtos para saúde animal 100% brasileira com 18 anos de história e foco em medicamentos e suplementos veterinários de alta complexidade. Seu portfólio é amplo, incluindo terapêuticos, especialidades, produtos para higiene e saúde, suplementos e, agora, vacinas animais. Mais informações: www.syntec.com.br
FONTE: ASSESSORIA TEXTO COMUNICAÇÃO
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