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Só 13,8% dos rondonienses possuem plano de saúde – Por Sílvio Persivo

Se, para ela, é assim, imagine para seres mais feios como sou. “Ser perfeita na aparência e no caráter é contra a minha natureza. Adoro imperfeições e falhas. É bom cometer erros” (Liv Tyler).

 

SÓ 13,8% DOS RONDONIENSES POSSUEM PLANO DE SAÚDE

A Pesquisa Nacional de Saúde (PNS) 2019 mostrou que 8,1% (143 mil) dos rondonienses deixaram suas atividades habituais por motivo de saúde nas duas semanas anteriores à coleta de informação, sendo que para 26 mil o motivo estava relacionado ao trabalho. Do total, 59 mil eram homens e 84 mil mulheres. Por idade, o grupo que mais deixou de fazer suas atividades habituais foi o formado por pessoas com idades entre 40 e 59 anos, representando 32,5% dos 143 mil rondonienses. Por nível de instrução, as pessoas sem instrução ou com o ensino fundamental incompleto representaram 59% dos indivíduos que deixaram de fazer as atividades habituais.  Dos rondonienses que deixaram de fazer suas atividades habituais, 48 mil (33,4%) ficaram acamados, sendo 19 mil homens e 29 mil mulheres. O grupo de pessoas com idades entre 40 e 59 anos também foi o maior entre os acamados: 33,5%.  Em Rondônia, 265 mil pessoas declararam que procuraram atendimento de saúde nas duas semanas anteriores à coleta de informações, sendo que 224 mil (84,7%) conseguiram atendimento. Das pessoas que conseguiram atendimento, 194 mil (86,6%) conseguiram o atendimento na primeira tentativa.  Das 224 mil pessoas que conseguiram atendimento, 62,3% (140 mil) tiveram medicamento receitado, sendo que 128 mil conseguiram obter pelo menos um dos medicamentos receitados. De quem conseguiu medicamento, 30% (38 mil) conseguiu no serviço público de saúde.  Em relação a consultas médicas, a PNS revelou que 66,8% dos rondonienses consultaram-se com médicos pelo menos uma vez nos últimos 12 meses antes da entrevista. O índice é menor que o brasileiro e o de Porto Velho: 76,2% e 68,9% respectivamente. Quando é consulta a dentista, todas as taxas caem. Em Rondônia, 40,8% da população foi ao dentista pelo menos uma vez nos últimos 12 meses. No Brasil, este índice é de 49,4% e na capital rondoniense é de 46,9%.  A pesquisa também apontou que 124 mil rondonienses ficaram internados por 24 horas ou mais nos últimos 12 meses anteriores à coleta das informações. Destas pessoas, para 90 mil a última internação foi através do Sistema Único de Saúde (SUS). Sobre uso de plano de saúde, a PNS demonstrou que 13,8% dos rondonienses possuíam plano de saúde médico ou odontológico. O grupo de idade com maior proporção de possuir plano de saúde é formado por pessoas com idades entre 30 e 39 anos, em que 16,4% da população nestas idades tinham o serviço. Nota proveniente de Amabile Casarin, Analista Censitária – Jornalismo. Da Unidade Estadual do IBGE em Rondônia.

PROFESSOR DANTE RIBEIRO É O MAIS NOVO PROFESSOR TITULAR DA UNIR

O reconhecido professor e historiador da Fundação Universidade Federal de Rondônia-UNIR, Dante Ribeiro da Fonseca, é o mais novo professor titular da instituição tendo sido promovido, por unanimidade, em avaliação remota, feita nesta última quinta-feira (03), por plataforma on line google meet, da banca avaliadora composta de grandes personalidades do mundo acadêmico da Amazônia, como os professores Fábio Carlos da Silva, do Núcleo de Altos Estudos Amazônicos-NAEA da Universidade Federal do Pará, o professor Roberto Ramos Santos, emérito professor da Universidade Federal de Roraíma e o também notável professor Lucas Araújo Carvalho, da Universidade Federal do Acre-UFAC. A aprovação foi feita depois da apresentação do Memorial de Avaliação de Desempenho (MAD) onde o professor Dante Ribeiro mostrou sua grande contribuição no ensino, na pesquisa, na administração e na extensão. Dante Ribeiro foi muito prestigiado na apresentação, mesmo sendo virtual, com a participação do Chefe do Departamento de História, Antonio Cláudio Barbosa Rabello, e grande parte de seus colegas e amigos, como foi o caso de José Paulo Viana, num reconhecimento das qualidades do mais novo professor titular da UNIR.

 

PARA A FIERO APROVAÇÃO DA REFORMA É VITAL PARA A COMPETITIVIDADE

Em um debate ocorrido esta semana com a participação do presidente da Câmara Federal, Rodrigo Maia (DEM-RJ), do senador Ronaldo Rocha (PSDB-MA), presidente da comissão mista que trata do tema no Senado, do relator na Câmara, deputado Aguinaldo Ribeiro (PP-PB), do vice-presidente da Federação Brasileira dos Bancos (Febraban), Issac Sidney Menezes Ferreira e do presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, foi discutida a reforma tributária, que deve ser votada ainda este ano e, assim desonerar, simplificar e estabelecer a competitividade do Brasil no mercado mundial. Pelo menos, esta é a opinião da será fundamental para a retomada da economia do País e do nosso Estado, principalmente neste cenário de pós pandemia. Para o presidente da FIERO, Marcelo Thomé, estabelecer a modernização da legislação tributária para torná-la simples e proporcionar maior segurança jurídica, desburocratizando o sistema, resultará na atração de novos investimentos. Segundo o relator da matéria na Câmara, nestas três primeiras semanas de setembro, serão realizadas  as audiências públicas sobre a Reforma Tributária. “Esta é a hora de todos exporem suas ideias para fecharmos o texto para ser apresentados na Câmara e no Senado”, afirmou o deputado Aguinaldo Ribeiro. “Também é a hora de desmistificar e simplificar a tributação no Brasil”.

 

FINANCIAMENTO IMOBILIÁRIO TEM AUMENTO DE QUASE 30%

A Associação das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança (Abecip) divulgou que os financiamentos com recursos da poupança para aquisição e construção de imóveis atingiu R$ 9,27 bilhões em junho, aumento de 29,9% ante maio e de 52,8% em relação ao mesmo mês do ano passado – o melhor mês para o segmento desde janeiro de 2015. A procura foi maior por imóveis usados. O volume liberado para a modalidade aumentou 56% no primeiro semestre (R$ 23,3 bilhões). Já para os empreendimentos novos houve um aumento de apenas 2% (R$ 10,8 bilhões). A quantidade de crédito para a construção teve desempenho bem mais modesto, embora também positivo.  No primeiro semestre, foram desembolsados R$ 9,2 bilhões, com alta de 12%. O mercado mostrou reação importante em junho, quando os financiamentos de obras avançaram 63% em relação ao mesmo período do ano passado – R$ 2,3 bilhões – depois de três meses de queda.

Para a presidente da Abecip, Cristiane Portella, este resultado é fruto de três fatores: taxas de juros “atrativas”, boas ofertas e o passo adiante dos que já vinham buscando imóveis. A Abecip prevê para 2020 um crescimento de 12% para os financiamentos com recursos da caderneta de poupança.

 AUTOR: SÍLVIO PERSIVO –  COLUNA TEIA DIGITAL

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