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Situação fiscal do estado de Rondônia no boletim da STN – Por Sílvio Persivo

Os romanos já sabiam disto. “O Orçamento deve ser equilibrado, o Tesouro Público deve ser reposto, a dívida pública deve ser reduzida, a arrogância dos funcionários públicos deve ser moderada e controlada, e a ajuda a outros países deve ser eliminada, para que Roma não vá à falência. As pessoas devem novamente aprender a trabalhar, em vez de viver às custas do Estado” (Marco Tulio Cícero).

SITUAÇÃO FISCAL DO ESTADO NO BOLETIM DA STN

O Estado de Rondônia é um dos destaques do Boletim de Finanças da Secretaria do Tesouro Nacional (STN), publicado na terça-feira (13), figurando em 2º (Letra B) lugar com outros 12 estados, na avaliação de sua situação fiscal, que o coloca em condições de continuar fazendo empréstimos para investimentos com a chancela e garantia da União. O secretário Franco Ono revelou-se satisfeito com o desempenho da política fiscal de Rondônia e com o reconhecimento da Secretaria do Tesouro Nacional. Para o secretário Franco Ono, titular da Secretaria de Finanças (Sefin), esta distinção é o resultado de um trabalho austero que vem sendo realizado nas últimas gestões, que resultou no equilíbrio de suas contas, marcado pela obediência às regras da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) ou Lei 101/00, que prescreve estrito rigor com os gastos públicos.  

AROM PRETENDE CONHECER O PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO DO MRPE

O Movimento Rondônia pela Educação, liderado pela Federação das Indústrias de Rondônia e composto por mais de cem entidades e instituições rondonienses fez, na terça-feira, 13, a última reunião de 2018, que contou com a participação do prefeito José Ribamar de Oliveira, de Colorado D’Oeste, representando a Associação Rondoniense dos Municípios (Arom), e do prefeito de Cujubim, Pedro Marcelo Pereira, município que se comprometeu a implantar em seu município o planejamento estratégico elaborado pelo MRPE. Na ocasião ficou acertado que seria importante um encontro do Conselho com a Arom, com o objetivo de apresentar o planejamento estratégico do MRPE aos representantes dos 52 municípios de Rondônia.  Como parte da pauta da reunião, a coordenadora do MRPE, professora doutora Raquel Serbino apresentou uma retrospectiva com as principais ações do Movimento realizadas em 2018. Indicadores educacionais de Rondônia, Ideb, analfabetismo, aprovação/reprovação/abandono, distorção idade-série, evasão escolar, Enem, “Todos pelo Enem”, formação de professores, gestão das redes educacionais, infraestrutura das redes educacionais, transporte escolar, observatório da Educação, entre outros temas foram debatidos nas reuniões do MRPE este ano. O presidente da Fiero e do Conselho de Governança do Movimento Rondônia pela Educação (MRPE), Marcelo Thomé, destacou que Rondônia está cada vez mais coesa para melhorar a educação. Houve a apresentação da secretária adjunta de Educação, Glaucia Negreiros, que abordou o estágio da implantação do planejamento estratégico na Semed/PVH e ainda sobre o Enem 2018, apresentado pelo diretor geral do Grupo Sapiens, Augusto Pellucio.

RESTAURANTES COM PRATOS EXÓTICOS SÃO ATRAÇÕES DE MANAUS

Os restaurantes de Manaus, O Lenhador, na Avenida do Turismo, e O Estória de Pescador, de Adrianópolis, se destacam por atender a um nicho que está crescendo na cidade que é o de comidas exóticas. Na verdade nem são tão exóticas assim, mas, a tartarugada, por exemplo, que já foi um prato comum tanto no Amazonas, quanto em Rondônia, a partir da criação da legislação ambiental que visou proteger a espécie, desapareceu do cotidiano. Segundo o gerente d’O Lenhador,  Peterson Cabral, restaurante “serve, há mais de 20 anos, pratos à base de tartarugas, jacarés e arraias, entre outros peixes. Foi uma idéia do primeiro proprietário ter um cardápio com pratos exóticos, mantida até hoje”. Três criadores fornecem as carnes desses animais: dois em Manaus (jacarés e arraias) e um em Iranduba (tartarugas). Já n’O Estória de Pescador, o Milton Rôla, chef e proprietário do restaurante, afirma que não faz tartarugada nem vende jacaré porque os de criatórios não tem o mesmo gosto do passado, de forma que “Sirvo a moqueca de arraia ao menos duas vezes por semana. Nessa época da vazante dos rios, aparece muito tamoatá. Eu preparo a maionese de tamoatá e ele no tucupi. Um dos pratos que mais gosto de fazer é o ensopado de cuiú-cuiú, um peixe de carne vermelha, com sabor fantástico e que pega bem qualquer tempero”, falou. “Também faço ensopado de mandi e o guererê, uma comida que aprendi com indígenas. O guererê é um sarapatel preparado com as vísceras do tambaqui. Ainda tem o caldo de piranhas, mas só faço quando recebo turistas”.

CARRO ELÉTRICO BRASILEIRO É APRESENTADO EM CURITIBA

O empreendedor e engenheiro eletricista Milton Francisco do Santos Júnior apresentou na quarta-feira (7), o eiON, o carro elétrico 100% brasileiro montado em Curitiba. Em palestra realizado no Worktiba – Espaço Coworking, no IMAP, dentro do Parque Barigui. Milton também falou sobre as principais tendências e novidades em projetos de carros elétricos. Além da conversa, os participantes puderam conhecer de perto Buggy Power, desenvolvido pela eiON, startup paranaense que busca investidores para colocar o veículo elétrico vias urbanas em breve. O Buggy Power da eiON tem obtido enorme sucesso por onde passa. Desde o seu lançamento, em meados de outubro, tem despertado a atenção e a simpatia de diferentes públicos. Recebeu, inclusive, um convite pessoal do prefeito de Curitiba, Rafael Greca, para ser o trenó oficial do Papai Noel Curitibano. O buggy elétrico e conectado da eiON é resultado de um projeto de dois anos do engenheiro eletricista Milton dos Santos Junior.  O buggy à combustão recebeu adaptações para ter um power train totalmente elétrico, com motor produzido também pela WEG e baterias de íon-lítio de três empresas distintas que estão sendo testadas para análise de desempenho, com potência de 12 kWh a 51 kWh. O Buggy Power chegou ao mercado com quatro versões – Básica, Padrão, Econômica e Luxo – e autonomia para rodar 120 km, 150 km, 250 km e 500 km, no caso da versão luxo em que as baterias são de 51 watts. Na versão econômica o tempo estimado de uma recarga lenta é de 5 horas, com custo de R$ 9,00. O objetivo da eiON é ser uma fabricante de veículos elétricos nacionais. A eiON está mirando primeiro um mercado de nicho, para atender resorts, pousadas, locais voltados ao ecoturismo. Maiores informações: https://www.facebook.com/aaaeion/  e https://aaaeion.com/. A nota é originada de Nina Machado, da Comando Comunicação.

AUTOR: SÍLVIO PERSIVO –  COLUNISTA TEIA DIGITAL

JORNALISTA, PROFESSOR E ECONOMISTA

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