Desde as 11 horas desta sexta-feira, dia 13, 27 capitais de todo o país vão às ruas em defesa da Petrobras, da reforma política, pela garantia dos direitos trabalhistas, a democracia e uma reforma polícia capaz de mudar ‘não apenas o sistema eleitoral, mas a forma de representação da sociedade brasileira’.
A CUT (Central Única dos Trabalhadores), organizadora dos atos, contesta a ideia de que os protestos sejam em defesa do governo, mas levanta a bandeira contrária ao impeachment da presidente Dilma Rousseff. Os atos contam com o apoio, em algumas capitais do país, do PT, do PC do B e do PSOL. A CUT ainda ressalta que não conta com a ajuda de empresas para custear o evento. Para isso, serão usados recursos da própria entidade. “Esses que querem impeachment da presidenta não estão preocupados com trabalhadores e com o Brasil, mas só um terceiro turno das eleições”, disse Freitas em coletiva de imprensa.
De acordo com o PT, essa não é uma manifestação em defesa do partido. “Mas da democracia, o que sobrepõe a qualquer partido”, justificou a vice-presidente da sigla e coordenadora nacional da Campanha pela Reforma Polícia, Gleide Andrade.
Além da CUT, vários outros movimentos confirmaram presença na manifestação, como a União Geral dos Trabalhadores (UGT) e da Central dos Trabalhadores e Trabalhadoras do Brasil (CTB), a União Nacional dos Estudantes (UNE), o Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST) e também o Movimento dos Sem Terra (MST).
Fonte: GCN
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