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Rondônia possui uma das menores taxas de desemprego do País – por Silvio Persivo

Eu sou uma anta, pois. “Inteligência é a capacidade de maximizar opções futuras”(Alex Wissner-Gross).

RONDÔNIA POSSUI UMA DAS MENORES TAXAS DE DESEMPREGO DO PAÍS

A taxa de desemprego do primeiro trimestre do ano – que ficou em 10,9%, o equivalente a 11,1 milhões de pessoas – subiu em todas as grandes regiões do país, na comparação com o mesmo período de 2015. Os dados fazem parte da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Continua), divulgada em abril, mas, somente agora detalhada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Os dados indicam que a taxa mais alta de janeiro a março deste ano foi a da Região Nordeste, onde passou de 9,6% para 12,8%, entre os três primeiros meses do ano passado e os deste ano – o equivalente a uma elevação de 3,2 pontos percentuais. No Sudeste, onde está concentrado o maior contingente de trabalhadores, a taxa subiu de 8% para 11,4%, 3,4 pontos percentuais a mais que a aferição anterior; na região Norte, o desemprego aumentou de 8,7% para 10,5%; no Centro-oeste, de 7,3% para 9,7%; e no Sul, de 5,1% para 7,3%. Segundo o IBGE, no quarto trimestre de 2015, as taxas haviam sido de 10,5% no Nordeste, 9,6% no Sudeste, 8,6% no Norte, 7,4% no Centro-oeste e 5,7% no Sul. “Temos um quadro onde a desocupação se acentuou em todas as regiões do país”, afirmou Cimar Azeredo, coordenador do Trabalho e Rendimento do IBGE. Os Estados da Bahia (15,5%), Rio Grande do Norte (14,3%) e Amapá (14,3%) tiveram as maiores taxas do Brasil, enquanto Santa Catarina (6%), Rio Grande do Sul (7,5%) e Rondônia (7,5%) registraram as menores taxas. O Estado de São Paulo apresentou taxa de desemprego de 12% no primeiro trimestre, a maior da série histórica, iniciada em 2012. O resultado indica aumento do desemprego —no trimestre imediatamente anterior, a taxa foi de 10,1%. Há um ano — no primeiro trimestre de 2015—, a taxa era de 8,5%. Desde o segundo trimestre de 2014 a taxa de São Paulo supera a média geral para o país. Somente de janeiro a março, 471 mil pessoas entraram na fila de emprego no Estado. São Paulo encerrou o trimestre com 2,886 milhões de desocupados, uma alta de 19,5% em relação ao trimestre imediatamente anterior. No intervalo de um ano, o número absoluto de desocupados cresceu 45,7%.

ACARP COMEMORA 12 ANOS DE EXISTÊNCIA COM SARAU POÉTICO

A Acarp (Academia Rondoniense de Poesia) vai comemorar os seus 12 anos de existência com um Sarau Poético aberto ao público, na Casa da
Cultura Ivan Marrocos, no dia 28 de Maio de 2016, a partir das
19:30 horas. A informação é do José Martins de Oliveira
Poeta (Diretor de Comunicação da Academia).

23ª EDIÇÃO DA AÇÃO GLOBAL

Depois de dois anos, no Sesi Clube, aconteceu a 23ª edição da Ação Global, em Porto Velho. Realizada neste sábado, 21 de maio, o mutirão formado por mais de 70 parceiros e quase dois mil voluntários efetuou mais de 85 mil atendimentos nas áreas da saúde, lazer, esporte, educação e cidadania. A abertura do evento teve a participação especial da Orquestra Villa-Lobos, que arrancou aplausos do público. A coordenadora da Ação Global em Rondônia, Isabel Pivetta e o empresário e vice-presidente de Desenvolvimento da Fiero, Adélio Barofaldi, também participaram do evento. O presidente da Fiero, Marcelo Thomé, lembrou que edição da Ação Global este ano elegeu como tema a qualidade de vida, mobilizando entidades e empresas da Capital rondoniense. “O apoio direto de mais de 20 sindicatos demonstra a força da indústria rondoniense na consolidação dos direitos da cidadania. A Ação Global foi realizada em Ji-Paraná no ano de 2014, e em 2015 em Cacoal. Agora, está de volta à Capital, Porto Velho, com o propósito de fazer 60 mil atendimentos gratuitos para a comunidade nas áreas de saúde e qualidade de vida, educação, cidadania. E o esporte está presente”. O presidente da Fiero reconheceu a dedicação de todos os trabalhadores do Sistema Indústria na realização desta Ação Global.

EXPANDIR É BOM, MAS, SEM PERDER A QUALIDADE

O novo reitor da Fundação Universidade Federal de Rondônia-UNIR, Ari Ott, começa a sentir na pele a dificuldade que é a tônica das instituições de ensino superior: a falta de recursos para a manutenção das atividades. O governo petista, ora afastado, adotou uma política de expandir a rede de ensino superior criando novas unidades e deixando as instituições mais antigas sem os recursos mínimos. Na prática, a expansão da rede tem se dado às custas da queda de qualidade e criando dificuldade aos dirigentes de administrar, por falta de recursos, as universidades tradicionais. É por isto que, infelizmente, até mesmo grandes universidades, como as de Rio e de São Paulo, despencaram nos rankings de qualidade que são realizados no mundo. Com a redução dos orçamentos não se consegue manter nem mesmo os pagamentos dos serviços essenciais. É preciso mudar este tipo de política. Expandir a rede é muito bom, mas, mantendo as instituições antigas e a qualidade.

ARRECADAÇÃO FEDERAL DE ABRIL É A MENOR DOS ÚLTIMOS SEIS ANOS

Em abril, a arrecadação de impostos e contribuições federais registrou, com o total de R$ 110,895 bilhões, o menor valor para o mês em seis anos. É uma queda de 7,1% em relação a igual mês de 2015, descontada a inflação. A quantia é a menor para o mês desde 2010, em valores corrigidos pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Os números foram pela Receita Federal. No primeiro quadrimestre, a arrecadação federal somou R$ 423,909 bilhões, uma queda de 7,91% na comparação com o mesmo período de 2015, considerando o IPCA. O valor acumulado  é o menor para os quatro primeiros meses do ano desde 2010. A queda da atividade econômica é a principal responsável pela menor arrecadação este ano. Entre os fatores, a Receita destaca o recuo de 11,68% na produção industrial nos quatro primeiros meses do ano, a redução de 9,87% na venda de bens e serviços e a contração de 33,53% no valor em dólar das importações. A massa salarial subiu 5,68% no primeiro quadrimestre.

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