Ou se faz ou não é nada. “No Xadrez, como na vida, o melhor lance é sempre o que é realizado. (S.Tarrasch).
PRÊMIOS PROFESSOR SAMUEL BENCHIMOL E BANCO DA AMAZÔNIA DE EMPREENDEDORISMO CONSCIENTE
Até o dia 31 deste mês estão abertas as inscrições dos Prêmios Professor Samuel Benchimol e Banco da Amazônia de Empreendedorismo Consciente 2018, que podem ser feitas no site www.amazonia.ibict.br. Além de ser um dos maiores prêmios em valor da América Latina, o certame traz ainda a possibilidade de que o agraciado tenha seu projeto contratado por uma das agências de desenvolvimento ou fundações de amparo à pesquisa da Região Norte. O Prêmio Professor Samuel Benchimol contempla duas categorias: Projetos de Desenvolvimento Sustentável na Região Amazônica, para projetos inovadores que resultam de estudos que consideram simultaneamente ou individualmente a conservação ambiental, a responsabilidade social e ou a viabilidade econômica; e Personalidades dedicadas ao Desenvolvimento Sustentável da Região Amazônica, que vai agraciar personalidades do meio empresarial e acadêmico, que se destacaram em prol do desenvolvimento sustentável na Região Amazônica.
SEXTOU…É NA ALK CONVENIÊNCIA
Não posso deixar de dar mais uma nota sobre a Alk Conveniência que está oferecendo linguiça cuiabana, carne bovina, queijo coalho, leite e temperos. Com a receita que Queijos Hdiamor (Diamor Silva) preparou que ficou incrível! Sem aditivos químicos em suas produções. Vai lá na Av. Engenheiro Anysio da Rocha Compasso -6040 (começo da Estrada da Penal) que tem também pato no tucupi, arroz de pato, saltenhas, bolinhos de bacalhau, panquecas e maravilhosos sanduíches artesanais. Só lembrando os dias e horários de funcionamento da Alk conveniência: Terça à quinta / sexta / Sábado das 17h às 22h / 17h às 02h / 11h às 21h. E lá tem sempre uma cerveja bem gelada e música na sexta com Baaribu e Paulinho Batera.
A CLAREIRA É INDEXADA NA WEB OF SCIENCE
A Clareira – Revista de Filosofia da Região amazônica, vinculada ao Departamento de Filosofia da Fundação Universidade Federal de Rondônia (UNIR), foi indexada na coleção Emerging Sources Citation Index (ESCI) do Web of Science, um dos mais importantes indexadores de revistas acadêmicas do mundo. Os editores, professor Márcio Secco e professor
Vicente Marçal, compartilharam a notícia com entusiasmo: “Ser indexado por eles é uma conquista inestimável para a revista que agora terá visibilidade internacional mais que garantida”, disse Marçal. Os editores agradeceram o apoio recebido do Departamento de Filosofia, “sem o qual essa empreitada não teria sido possível. Não é uma conquista isolada, mas sim uma conquista do trabalho realizado por todos em prol da Filosofia e, principalmente, para a Filosofia produzida em meio à floresta da qual nos orgulhamos de pertencer”, completou o professor desejando que a revista Clareira “continue sendo a voz da floresta, a voz que emana do interior da floresta e ecoa, agora não só pelo Brasil, mas por todo o Mundo”. Para saber mais sobre a revista, acesse http://www.revistaclareira.com.br/index.php/clareira/index.
REFORMA TRIBUTÁRIA AMEAÇA A ZONA FRANCA DE MANAUS As propostas de reforma do sistema tributário em discussão no cenário nacional, podem colocar modelo de incentivos fiscais da ZFM (Zona Franca de Manaus) em cheque. É o que dizem empresários e especialistas na economia do Amazonas, de vez que a proposta do deputado federal Luiz Carlos Hauly (PSDB-PR), relator da comissão especial que criou a PEC (Proposta de Emenda Constitucional) 293/2004, tem objetivo de simplificar a estrutura tributária a fim de torná-la mais transparente, mas, inclui também o cancelamento dos principais incentivos às indústrias do Amazonas. Segundo o consultor empresarial, Raimundo Lopez, se for aprovada, as atividades industriais das empresa do PIM (Polo Industrial de Manaus), serão completamente prejudicadas. “A reforma é assustadora e preocupante. Em relação aos impostos federais acredito que existe uma forma de contornar em parte as vantagens que hoje nós temos. Mas, no que tange aos impostos estaduais a mudança da situação pesa, porque hoje o ICMS (Imposto sobre Circulação Mercadorias e Serviços) é cobrado na origem, ou seja, a Zona Franca produz, cobra esse valor e concede os incentivos e parte dos impostos na origem. Com a reforma tributária o ICMS será cobrado na ponta do consumo”, disse. Prevista para ser votada após as eleições, para Raimundo, se a reforma tributária for aprovada, causará um afastamento dos investidores do PIM e impedirá novos projetos e investimentos no estado.
FONTES RENOVÁVEIS RESPONDEM POR QUASE 88% DA MATRIZ ENERGÉTICA BRASILEIRA
As fontes de geração de energia elétrica renováveis representaram, em
junho, 81,9% da capacidade instalada de geração de energia e 87,8% da produção total verificada no país. Os dados são do Boletim de Monitoramento do Sistema Elétrico, divulgado pelo Ministério de Minas e Energia. A capacidade instalada total de geração de energia elétrica do Brasil atingiu 160.381 megawatts (MW) em junho, considerando também as informações referentes à geração distribuída, quando a fonte de energia elétrica é conectada diretamente à rede de distribuição ou situada no próprio consumidor. A matriz hidráulica permanece como a maior fonte geradora de energia, respondendo por 63,7% de toda a energia produzida em junho. Em seguida, com 9,1%, vem a energia produzida por usinas de biomassa, que utilizam como combustível material orgânico como bagaço de cana, casca de arroz, resíduos de madeira, entre outros para produzir eletricidade. A fonte segue em constante crescimento e hoje já conta com 561 usinas. Diferentes combustíveis da classe biomassa são utilizados no Brasil para geração de energia elétrica: carvão vegetal, resíduos de madeira, bagaço de cana-de-açúcar, casca de arroz, licor negro, biogás, capim elefante e óleo de palmiste.
Já as usinas eólicas responderam por 8,1% da energia produzida em junho e as usinas solares por 1%. Segundo o MME, na comparação com o mesmo mês do ano anterior houve um crescimento de 7.401 MW em termos de capacidade instalada. Deste total, 3.450 MW correspondem a geração hidráulica, 2.219 MW são de fontes de energia eólica, 1.365 MW de fonte solar, 524 MW de biomassa, com redução das fontes térmicas a combustíveis fósseis.
AUTOR: SÍLVIO PERSIVO – COLUNA TEIA DIGITAL
PROFESSOR E ECONOMISTA
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