Porto Velho: Com o “golpe” desferido pelo deputado federal Lindomar Garçon contra o Diretório Regional do PRB no estado, em virtude de sua filiação a sigla, com as bênçãos de Marcos Pereira presidente nacional do partido e Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comercio que exigiu a presidência e o comando total em Rondônia, com poderes para tomar todas as decisões que envolvesse o processo eleitoral deste ano, inclusive com força na caneta para destituir as comissões provisórias em qualquer município de Rondônia, principalmente na Capital.
A tomada do partido em Rondônia via Brasília, não foi bem digerida pelas lideranças e filiados do partido, principalmente na capital, devido que a direção municipal já estava praticamente dentro do processo eleitoral para as eleições municipais de outubro de 2016, com nominata vistosa de candidatos a vereadores, em adiantadas conversas com outras siglas partidárias para uma futura composição para as eleições majoritárias (Prefeito), e com a troca de comando na direção regional, e as decisões passando pelo crivo de Lindomar Garçon todo esse projeto sofreu mudanças drástica, tendo em vista que o próprio Garçon, uma hora diz que apesar de estar inelegível, que mesmo sob júdice vai concorrer em outubro, como candidato da sigla, outra hora vai buscar uma composição com outros candidatos, aumentando o clima de incerteza dentro da sigla.
Esse mar de incertezas dentro do Partido foi o pontapé inicial para começar o desmanche iniciado pelo pedido de renuncia de seu presidente municipal Carlos Maestro, da direção municipal, que não concordou com as novas diretrizes da direção regional, e principalmente com a postura do deputado Garçon, que segundo maestro não agregou nada ao partido em Rondônia.
Todo o trabalho partidário teve a mão de Maestro, principalmente na elaboração da nominata de vereadores na capital para 2016. e segundo informações de pessoas ligadas ao deputado Garçon, após as convenções municipais, o mesmo seria trocado da direção municipal, Carlos Maestro não concordando com essa maneira traiçoeira e nojenta de se fazer politica, decidiu acertadamente renunciar seu cargo na executiva municipal
Com a saída de Maestro, e esse clima de indecisão que reina dentro do partido, e todas as decisões sendo tomadas única e exclusivamente pelo deputado federal Garçon, esta gerando uma intranquilidade dentro da sigla, ocasionando a desistência de vários candidatos a vereadores, trazendo um enorme prejuízo ao Partido nestas eleições, que corre o risco de não eleger nenhum candidato para o legislativo Municipal.
Conforme informações segura, até a convenção, o partido corre um sério risco de ter sua nominata de vereadores drasticamente reduzida, e sem um candidato a prefeito devido a ilegibilidade de Garçon. Antes um partido bem estruturado em Porto Velho, hoje é apenas mais uma sigla, cujo seu atual presidente deputado Garçon, fica batendo de porta em porta de outras siglas e candidatos, arrotando grosso dizendo que tem mais de um milhão e quinhentos mil para gastar nestas eleições, mas que na verdade quer usar os filiados e lideranças para se cacifar em alguma futura administração e para as eleições de 2018
Tem que registrar, que o deputado Lindomar Garçon é “useiro e vezeiro” dessa pratica de tomar partidos político de outras lideranças, tendo em vista suas varias andanças por outras siglas, só não conseguindo mostrar suas garras no PMDB , sendo que lá tem uma “Cobra criada” chamado Valdir Raupp.
Da Redação Folha
Autor: Gomes Oliveira
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