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Petrobras segura reajuste da gasolina, dizem importadores

Preços atingiram a maior defasagem em relação às cotações internacionais desde junho, segundo a Abicom; estatal afirma que eles estão alinhados

A Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom) afirmou nesta quarta-feira (26) que o preço médio da gasolina nas refinarias do país atingiu a maior defasagem em relação às cotações internacionais desde junho, registra a Folha.

A direção da Petrobras, no entanto, alega que os preços estão alinhados e não há necessidade de reajuste, acrescenta o jornal paulistano.

De acordo com os cálculos da Abicom, o preço da gasolina no Brasil estava 16% (R$ 0,63 por litro) abaixo das cotações internacionais na abertura do mercado hoje, o maior percentual desde 15 de junho. Outra entidade, o CBIE (Centro Brasileiro de Infraestrutura), estima essa defasagem em 17,3%, ou R$ 0,69 por litro.

Segundo o CBIE, o aumento da defasagem reflete uma maior demanda por gasolina nos EUA, que provocou um salto de 6% na cotação do combustível.

A redução do preço da gasolina nas refinarias, que acompanhou as cotações do mercado internacional, é um dos maiores trunfos de Jair Bolsonaro (PL) na disputa do segundo turno presidencial contra Lula (PT).

FONTE: O ANTAGONISTA

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